Dois anos e meio se passaram desde que o coronavírus chegou como um furacão na vida das pessoas do mundo inteiro. Paralisou planos, adiou projetos, reprogramamos a nossa rotina por conta deste novo “ser” que chegou para nos fazer companhia. Uma companhia não tão agradável, mas que, a passos homeopáticos, nos adaptamos e aprendemos com dor e muito sofrimento, a conviver com este vírus que não é nada bem-vindo.
A chegada da vacina, o nascimento de uma esperança, a vida voltando ao novo normal, as máscaras indo e vindo. O desconhecido deu ar para algo que passamos a entender. Uma, duas, três, quatro doses. Porém, infelizmente, as vacinas em muitos locais estão estocadas, já que muitas pessoas acreditam que essas “doses a mais” não sejam necessárias.
Porém, é o que tem salvado a vida de muitos. É importante que as doses estejam em dia para que isso acabe de vez e o coronavírus suma da vida de todo o mundo. Sem mortes e mais sofrimentos. Viu-se também que outras vacinas deixaram de serem dadas nos dias corretos, principalmente nas crianças. Olhe a carteira de seus filhos e organize o calendário de vacinação que há anos, anos, protegem os brasileiros. O Brasil é referência em vacinação. Vamos continuar com esse título tão importante e essencial para a qualidade de vida e saúde pública.
“A imunização é imprescindível para a saúde pública, pois previne a disseminação de enfermidades graves, que causam epidemias e levam a sérias complicações. É uma medida que contribui para fortalecer a resposta imune individual e coletiva, impedindo o surto de doenças”. Vacina é saúde.
