Unificar dentro daquilo que seja possível, isso é inclusão!

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 07/12/2022
Horário 05:00

Quando se pensa em grandes eventos, como forma daquilo que possa marcar e unificar momentos desses encontros, mas que fique na sua essência o sentido verdadeiro das intenções e que possam ser agregados e lembrados por um bom tempo, e que de alguma maneira possam unir as pessoas e fazer com que cada lugar demonstre o que tenha de valor e crença de seus costumes, sem nenhuma dúvida que pensamos nos Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. 
Dois grandes eventos que categoricamente deixam muito bem claro quem vem e porque vem, desde que cada país dentro de seus respectivos espaços tenha e faça suas escolhas internas, para que posteriormente tenha os seus melhores representantes dentro das categorias exigidas por uma competição.  
Hoje nas escolas seja natural que esses dois grandes eventos poderão ser explorados, estudados, discutidos e até desenvolvidas pequenas ações pelos alunos que, por ventura, pesquisem o que cada país tem de seus costumes e regras. Isso dentro do propósito de uma temática, cada ação desenvolvida surge algo que poderá ser realizada individual ou em grupo. E podemos até chamar toda essa grande ação de um plano único de inclusão, onde com o apoio e busca por uma causa, todo esse trabalho poderá ter esse sentido. 
Coincidentemente, dois grandes nomes franceses vieram para deixar suas marcas e credenciar dois eventos mundiais, numa intenção única de pura inclusão social, se entendermos que sim, sendo: Pierre de Coubertin, pedagogo francês. Apaixonado pela ideia de fazer reviver os Jogos Olímpicos da Antiguidade de quatro em quatro anos como manifestação da união pacífica entre os povos, o barão de Coubertin fundou os Jogos Olímpicos da era moderna (1925). 
Julio Rimet, 1928, outro francês, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a Fifa (Federation International Football Association). A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Precisamos entender e valorizar o que esses grandes eventos possam nos ensinar como forma de crescimento mundial. 
Quando chegar 2023, se inicia o novo ano, e cada um de nós, dentro de suas nobres expectativas, seja intencional nas decisões como fator único de entender e se fazer valer tudo para crescermos. Em pequenos, mas grandes momentos de cada evento, possamos criar ideias de inclusão e que saibamos abraçar verdadeiramente cada criança, cada adulto, cada pessoa, que infelizmente e, por enquanto, estão perdidas e escondidas em seus lares. Apesar de suas dificuldades, sejam elas quais forem, somos um país, que apesar das diferenças, ainda tem pessoas que acreditam e somam acolhimento. 
 

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