A banda The Mönic apresenta seu punk rock dançante misturando influências diversas e com letras em português. Formada em 2018 por Ale Labelle (guitarra e vocal), Dani Buarque (guitarra e vocal), Joan Bedin (baixo e vocal) e Thiago Coiote (bateria e vocal), neste show terá a participação especial e inédita de Fernanda Lira, baixista e vocalista da banda Crypta.Na sequência, é a vez da banda Detonautas subir ao palco. Formada em 1997, no Rio de Janeiro, a banda de rock alternativo lançou oito álbuns. Presente nos palcos dos principais festivais de rock do país, realizou também duas turnês internacionais. Os portões do Festival Sesc Thermas do Rock sempre abrem às 19h. A partir das 19h30 iniciam-se as atividades paralelas que ocorrem no Bosque. O primeiro show começa às 20h30 e, depois de uma pequena troca de palco, haverá a segunda apresentação, prevista por volta das 22h.
BOM DIA
“Desacelera, porquê viver tão rápido?”
(Elizabete Santos)
SHOKONSAI
Culto budista na capela do cemitério japonês, abre as celebrações do Shokonsai, neste sábado, às 11h, no Cemitério Japonês de Álvares Machado. A colônia japonesa realiza a festa para cultuar seus antepassados. O evento completa 104 anos. Mais de um século de muitas histórias marcadas por lutas, perdas, perseverança, conquistas e, principalmente, gratidão.
TRADIÇÃO
No decorrer dos dois dias de Shokonsai, neste final de semana, ocorrerão diversas apresentações artísticas, como karaokê e taiko. Ao fim do domingo, ainda será realizado o tradicional Bon Odori, simultaneamente com o Ritual das Velas. Uma praça de alimentação funcionará também nos dois dias de festa, com diversos pratos típicos da culinária oriental. Exposições culturais, workshops e atividades gratuitas para crianças, adultos e idosos completam as atrações, promove a Aceam (Associação Cultural, Esportiva e Agrícola Nipo-Brasileira de Álvares Machado).
EVENTO SAGRADO
Durante tantas décadas, o Shokonsai só não ocorreu em duas situações, no período da Segunda Guerra Mundial e durante a pandemia da Covid-19. Mas mesmo assim, o evento não passou em branco. O ritual das velas foi mantido, com restrições.
NOVOS COSTUMES
Passados 20 anos desde a publicação do Código Civil de 2002, que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro no matrimônio, caiu mais de 30% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento. Símbolo de uma sociedade cada vez mais igualitária e da praticidade da vida moderna, a escolha preferencial dos futuros casais tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família, que hoje representam quase 35% das opções no momento da habilitação para o casamento.
