Ontem à tarde, renovamos a parceria de O Imparcial com o Programa Atleta do Futuro, para modalidade de badminton, no Sesi de Presidente Prudente. O jornal foi recepcionado por Sidnei Junqueira - diretor dos Centros de Atividade de Presidente Prudente; Vanessa Finco - coordenadora de Relações com a Indústria e Comunidade; Clóvis França - orientador de Qualidade de Vida; e Paulo Ribeiro - assistente de Comunicação Regional. Hoje, cerca de 150 alunos fazem badminton e aproximadamente 25% desses alunos voltaram às atividades após sete meses, desde o início da pandemia de Covid-19. O diretor Sidnei Junqueira explicou que o Programa Atleta do Futuro, com mais de 25 anos de história, promove formação e cultura esportiva, tudo oferecido gratuitamente para crianças e jovens de 6 a 17 anos. A proposta é contribuir para a garantia do direito de acesso ao esporte de qualidade a partir da metodologia elaborada pelo Sesi-SP, que alinha o esporte ao desenvolvimento integral dos participantes.
Mayara Bressanin, professora de badminton, mostrou todos os cuidados tomados para a volta às atividades. No badminton, além do distanciamento na quadra, as petecas são individuais, com identificação para que cada aluno toque com as mãos apenas a sua. O uso de máscara é regra durante todo o treino e há também cadeiras e mesas individuais para os pertences de cada um.
Paulo Ribeiro - assistente de Comunicação Regional; Clóvis França - orientador de Qualidade de Vida; Vanessa Finco - coordenadora de Relações com a Indústria e Comunidade; e Sidnei Junqueira - diretor dos Centros de Atividade de Presidente Prudente
Professora Mayara Bressanin, e o grupo da aula de badminton de ontem
"O tempo só anda de ida".
(Manuel de Barros)
O 28/04 é lembrado como o Dia Nacional da Doença de Fabry. Trata-se de uma doença rara, mas que chama atenção pelo fato de ser grave e de origem familiar: para cada paciente diagnosticado, podem existir pelo menos outros cinco na mesma família que também podem ser acometidos por Fabry. A insuficiência renal crônica e o dano ao coração são as maiores e mais sérias complicações relacionadas com a doença. O risco de derrame, ou acidente vascular cerebral (AVC), em pacientes com a doença de Fabry, de idade entre 5 e 44 anos, é dez vezes maior do que na população sem a patologia.
O "mercado pet" foi o único que não sofreu grande crise no Brasil, segundo especialistas na área. Cães e gatos, coelhos e peixinhos têm recebido o melhor tratamento possível por parte de seus donos.
