A Semana Nacional da Família é marcada por celebrações e reflexões sobre a família e que a família é a extensão da Igreja em casa, ou seja, a família é a igreja doméstica, onde se ensina os verdadeiros valores. Os pais são aqueles que devem dar testemunho para os filhos, seja o testemunho da fé, como o testemunho moral. Os filhos, normalmente, seguem o exemplo dos pais. Se em casa tem espaço para o amor e para o perdão, os filhos também se comportarão dessa maneira fora de casa. Agora, se em casa não há espaço para o amor e para o perdão, mas somente tem brigas, ódio e violência, os filhos se comportarão assim fora de casa. Os pais são convidados a irem com os seus filhos à missa todos os domingos, para que o amor de Deus cresça sempre mais na família. Isso faz com que as crianças vão se acostumando desde cedo com o ambiente da igreja e serve como um testemunho e, depois na vida adulta, irão para a igreja por livre e espontânea vontade. Esse é um exemplo de santidade que os pais dão para os filhos. É importante que as famílias tenham tempo para rezar, conversar, sentar à mesa juntos, e é necessário resgatar alguns valores que se perderam com o tempo. Hoje em dia, as crianças ficam muito na televisão, internet e celular. Cabe aos pais arranjarem meios para que as crianças usem menos esses aparelhos e conversem mais sobre o dia de trabalho e estudo, e ainda possam rezar agradecendo a Deus por mais um dia de vida. Além de frequentarem as missas dominicais. A Semana Nacional da Família sempre gerou muitos frutos. As famílias que se encontravam em situações difíceis, em que o esposo não falava com a esposa, ou que os pais não tinham boa relação com os filhos, a partir da Semana Nacional da Família, essa situação foi resolvida e o amor e o diálogo voltaram a reinar. Algumas paróquias aproveitam essa semana para realizarem momentos de oração e descontração para os casais. E a partir dos frutos dessa semana, depois promovem o encontro de casais com Cristo. (Autor: Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro (RJ). Fonte: https://www.cnbb.org.br).
MINI SERMÃO:
Solenidade da Assunção de Nossa Senhora (Lc 1,39-56)
Maria é como a terra virgem que formou Adão: gesta Jesus. Em Maria não cabe graça alguma, pois repleta de todas está. Em ninguém Deus fez tanto, como nela fez. Maria morreu! Morreu sem que seu corpo sofresse corrupção. "Ele a ergueu do sepulcro e tomou para si, como só Ele sabe". Jesus antecipa em sua mãe o que vai dar a todas as pessoas de bem, no final dos tempos. Não me espanto dessa certeza, me espanto dos que disso duvidam. A primeira discípula se torna a primeira ressuscitada. Você não desejaria o melhor para sua mãe? Pois é, para sua mãe Jesus não só desejou, mas fez: com o céu a presenteou! E lá está, de corpo e alma! (Autor: Padre Rafael Moreira Campos).
AGENDA PAROQUIAL: Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Presidente Venceslau
- Missas -
Sábado: às 18h - Capela Nossa Senhora Aparecida e às 19h30 - Igreja Matriz;
Domingo: às 7h - Capela São Judas Tadeu, às 8h30 - Capela Nosso Senhor do Bonfim, às 10h - Igreja Matriz, às 17h - Capela Santa Edwiges e às 19h - Igreja Matriz
MENSAGEM DO PAPA:
A página evangélica de hoje (cf. Lc 1, 39-56) apresenta-nos Maria que, imediatamente depois de ter concebido por obra do Espírito Santo, vai visitar a sua idosa parente Isabel, também ela milagrosamente à espera de um filho. Neste encontro repleto de Espírito Santo, Maria exprime a sua alegria com o cântico do Magnificat, porque adquiriu plena consciência do significado das maravilhas que se realizam na sua vida: é através dela que alcança o seu cumprimento toda a expectativa do seu povo. Contudo, o Evangelho mostra-nos também qual é o motivo mais verdadeiro da grandeza de Maria e da sua bem-aventurança: o motivo é a fé! Com efeito, Isabel saúda-a com as seguintes palavras: “Bem-aventurada és Tu que creste, porque se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!” (Lc 1, 45). A fé é o âmago de toda a história de Maria; Ela é a crente, a grande crente! Ela sabe — e di-lo — que sobre a história pesam a violência dos prepotentes, o orgulho dos ricos, a arrogância dos soberbos. No entanto, Maria acredita e proclama que Deus não deixa sozinhos os seus filhos, humildes e pobres, mas socorre-os com misericórdia e solicitude, derrubando os poderosos dos seus tronos e dispersando os orgulhosos nas tramas dos seus corações. Esta é a fé da nossa Mãe, esta é a fé de Maria! O Cântico de Nossa Senhora permite-nos também intuir o sentido completo da vicissitude de Maria: se a misericórdia do Senhor é o motor da história, então não podia “conhecer a corrupção do sepulcro Aquela que gerou o Senhor da vida” (Prefácio). Tudo isto não se refere unicamente a Maria. As “maravilhas” que o Todo-Poderoso realizou nela tocam-nos profundamente, falam-nos da nossa viagem na vida, recordam-nos a meta que nos espera: a casa do Pai. A nossa existência, vista à luz de Maria elevada ao Céu, não é um perambular sem sentido, mas uma peregrinação que, apesar de todas as suas incertezas e sofrimentos, tem uma meta segura: a casa do nosso Pai, que nos espera com amor. É bom pensar nisto: nós temos um Pai que nos espera com amor, e também a nossa Mãe Maria está lá em cima e nos aguarda com amor. (Fonte: https://www.vatican.va/content/francesco/pt/angelus/2015).
Padre Rafael Moreira Campos
Adm. Paroquial Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Pres. Venceslau/SP
"Ouse ser o melhor. Ame!"
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Informações: Cúria Diocesana (18) 3918-5000