A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado assinou protocolo de intenções com a Abendi (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção) com o objetivo de promover a formação de profissionais que atuarão nas indústrias dos setores de petróleo, gás e energias renováveis. A ideia é alavancar a Política Energética e de Petróleo e Gás do Estado de São Paulo. Segundo o governo estadual, a certificação de produtos, processos e sistemas, o diagnóstico estratégico e a gestão de projetos tecnológicos propiciarão a disseminação de conhecimentos e, consequentemente, a melhoria do ambiente de negócios do setor no território paulista.
"São áreas fundamentais na geração de empregos e renda e na arrecadação de receitas como royalties e participação especial. A cooperação vai possibilitar diversas melhorias, especialmente, na qualificação de mão de obra" – Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, sobre a parceria para a formação profissional nas áreas de petróleo, gás e energias renováveis.
A venda de veículos novos cresceu 43,61% em julho em relação a junho, com o emplacamento de 279.103 unidades, considerando veículos leves e pesados, segundo a Fenabrave. A venda de caminhões segue em destaque, continuando como a única categoria com crescimento (5,8%) no confronto com igual mês do ano passado.
A JCB, fabricante de equipamentos para construção, desenvolveu três novas pás carregadeiras, atendendo agora cerca de 90% das oportunidades de negócios da categoria, além da Escavadeira Hidráulica Florestal. Os lançamentos fazem parte do ciclo de investimentos de R$ 100 milhões anunciados para a fábrica de Sorocaba em 2019. A informação é do jornal Cruzeiro do Sul, da Rede APJ (Associação Paulista de Portais e Jornais). A JCB segue acreditando e investindo no mercado brasileiro e latino-americano, diz o presidente da empresa, José Luis Gonçalves. As máquinas são utilizadas em frotas de construtoras, pedreiras e aplicações agrícolas.
O deputado estadual Tenente Coimbra (PSL) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa propondo que guardas civis municipais investigados sejam recolhidos para quartéis ou estabelecimentos próprios aos agentes de segurança pública do Estado, não sendo mais levados para prisões comuns. A situação se aplicaria antes que o suspeito tenha eventual condenação definitiva. A proposta busca dar um tratamento isonômico entre os guardas municipais e os demais agentes de segurança, diz o parlamentar. Somente na cidade de São Paulo, a categoria reúne mais de 6 mil profissionais.
O TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), com sede em São Paulo, elegeu como presidente o desembargador Luiz Antonio Moreira Vidigal. A nova diretoria assume as funções no dia 1º de outubro. A votação foi realizada em sessão plenária por videoconferência. Vidigal atualmente é corregedor regional do órgão. Será o 34º presidente do maior tribunal trabalhista do país, que possui 600 magistrados, 5,5 mil servidores e 328 mil processos iniciados em 2019.
O magistrado entrou no Tribunal em 1974 como analista, tomou posse como juiz em 1986 e foi nomeado desembargador pelo critério de antiguidade em 1989. A vice-presidência administrativa do Tribunal ficará com a desembargadora Tania Bizarro Quirino de Morais, enquanto o vice-presidente administrativo será o desembargador Valdir Florindo. O desembargador Sergio Pinto Martins será o corregedor regional no próximo biênio.
Estudo do Seade com base em dados do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostra que, entre maio e junho, o número de empregos permaneceu relativamente estável no Estado de São Paulo. As 315 mil demissões ocorridas no Estado foram parcialmente compensadas por 302 mil admissões.
A CNM (Confederação Nacional de Municípios) lembra que, há dez anos, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a questão da logística reversa nos municípios. São estes os itens para os quais se aplica a logística reversa: agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus componentes e embalagens plásticas, metálicas ou de vidro.
"Na prática, passados dez anos, ainda há milhares de municípios que continuam a recolher pneus, embalagens em geral, pilhas, baterias, lâmpadas, eletroeletrônicos e outros resíduos que são de exclusiva responsabilidade do setor empresarial", declara a CNM. "Por isso, a Confederação reforça que a União e o setor privado deveriam dialogar com os entes locais a fim de corrigir as falhas existentes e que ocasionam ônus aos municípios, que se veem obrigados a recolher esses produtos para que não haja problemas de saúde pública para sua população".