Quando fazemos a nossa  parte, mas sempre falta algo...

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 03/12/2024
Horário 05:00

Evidentemente que independente de qual seja a intenção, ficamos totalmente apreensivos daquilo que pode acontecer, ou do que ainda está por vir. Muito próximo do novo ano que se inicia, seja natural que a grande maioria de nós não tenha feito ou tentado se organizar como deveria ser. Isso se entendermos que o tão esperado ano novo seja realmente novo. Efetivamente, dependerá e muito da nossa tentativa de ação (antecipadamente já definidos por poucos, sejam muitíssimos proativos). 
Criamos nossas expectativas de maneira como anda o cenário pelo mundo afora, ou quem sabe, não precisamos irmos tão longe, por aqui mesmo já entendemos como será. Criamos em nossas cabeças o cenário que seja provavelmente o melhor para a maioria, talvez quem sabe, amenização do que nunca iremos imaginar as cenas dos próximos capítulos. 
Intencionalmente (é o que queremos), um novo cenário, pois nossa região promete o que muitos ainda esperam, de uma mudança do que realmente possa suprir algumas deficiências no que já algum tempo todos queremos que seja o real. Esperamos que os bons intencionados - seja na educação, na saúde, no transporte, na infraestrutura e etc. - tentem fomentar de maneira precisa, mas que criem e busquem alternativas e autentiquem da verdadeira bússola caminhos que fortaleçam cada setor. Isso é normal e o que a maioria da população verdadeiramente espera.
O ano de 2025 naturalmente promete, pois, alguns ciclos não mudam, e isso é vital de nossas ações imperfeitas, e o que sempre existiu, são 12 meses extensos, e que infelizmente, cinco meses ficamos a pagar valores de tantos impostos que se criam. Nesses tempos tentamos entender o que desde a época de Cristo isso já existiu, mas com o passar dos tempos, os homens, esses os verdadeiros promissores de uma nova era, buscam, e tentam mudanças, mas ainda não prosperam nesse quesito. Esperamos e muito que, a política de boa fé e esperança seja digna de pessoas que mesmo querendo o seu bem, possam de maneira muito simples fazer essa divisão. 
Há mais de 2 mil anos, um homem, um dos maiores políticos de todos os tempos, veio com a maior das boas intenções, onde soube disseminar com as palavras e ações, o que o verdadeiramente um ser humano poderia fazer a outro ser humano, e mesmo assim, não foi compreendido. Que venha 2025!

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