Quadro de saúde de mulher atropelada em frente a posto de combustíveis é estável

Segundo Necrim, que investiga caso, idosa de 66 anos teve fraturas na costela e clavícula; caso ocorreu na saída de estabelecimento na Avenida Onze de Maio, na sexta-feira

PRUDENTE - CAIO GERVAZONI

Data 31/05/2023
Horário 15:35
Foto: Reprodução
Imagens do atropelamento, ocorrido na tarde da última sexta-feira, circulam pelas redes sociais
Imagens do atropelamento, ocorrido na tarde da última sexta-feira, circulam pelas redes sociais

É estável o estado de saúde de uma mulher de 66 anos que foi atropelada, na tarde da última sexta-feira, às 16h22, em frente a um posto de combustíveis na Avenida Onze de Maio, nas imediações do Parque do Povo, em Presidente Prudente. A motorista do veículo era uma mulher de 61 anos.

Em nota, o HR (Hospital Regional) Doutor Domingos Leonardo Cerávolo informa que a paciente deu entrada na unidade às 16h52 da tarde de sexta-feira e foi prontamente atendida pela equipe médica e multiprofissional. “Neste momento, seu estado de saúde é considerado estável”, pontua o hospital. 

As imagens do ocorrido foram capturadas por uma câmera do sistema de monitoramento. O vídeo de 39 segundos caiu na internet e passou a ser encaminhado com frequência pelas redes sociais.

A reportagem de O Imparcial entrou em contato com o Necrim (Núcleo Especial Criminal), órgão ao qual foi destinada a ocorrência. “A condutora do veículo já foi identificada, porém, ainda não entramos em contato com ela. A vítima ficará hospitalizada por mais dois dias em razão dos ferimentos, como fratura de costela e de clavícula”, indica o delegado da Polícia Civil, Wagner Negré. 

Negré aponta que o Necrim já colheu imagens para além das que estão sendo divulgadas com frequência. Ele destaca que, para prosseguimento na investigação do caso, a corporação, primeiramente, precisa escutar a vítima.

“Estamos aguardando a vítima sair para ouvi-la primeiro. A partir daí, vamos fazer o levantamento completo dos fatos para saber, por exemplo, em que circunstância a condutora percebeu ou não percebeu. São detalhes que temos que obter, mas primeiramente precisamos falar com a vítima. Ela estava ao telefone com a filha [no momento do atropelamento]”, esclarece.

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