É notório e preciso quando lidamos com situações que necessariamente somos parte de um grande processo em evolução. Evidentemente que na transformação daquilo que precisa ser feito e aconteça, e o mundo com sua velocidade dos tempos, e que nós jamais estaremos fora de tudo isso. Nessa simples e eventual introdução, nos cabe, por menor que seja um novo ciclo ou adereços que complementem uma história, grande parte daquilo que se construiu há tempos, praticamente se perdeu pelo caminho. Que maneira muito peculiar uma linha de conduta precisa estar muito bem alinhada daquilo que realmente queremos que aconteça e evolua de maneira muito salutar? E assim, seja provável que, muitos de nós estejamos, neste exato momento, nos escabelando, de onde iremos nos reinventar, para que o esporte possa ter a força que tinha!
Presidente Prudente, há tempo em busca de sua identidade promissora esportiva, que desde então se criou e formalizou dentro de uma linha chamada o sentido que queremos para o nosso esporte em nossa cidade. Seria chamarmos ou acordarmos quem seriam ou poderiam ser os mentores de uma história? Seria na busca de quem se incumbiu de não deixar o moinho parar? Seria conduzir o veleiro sem deixar que uma nova geração não se perdesse pelas ondas ou os desviassem da sua rota de vez? Qual o caminho a ser retomado novamente?
Provavelmente e isso foi possível, que aqui se criaram vencedores de modalidades que naturalmente foram lançados ao mundo afora. Mas uma forma simples de nos corrigirmos numa caminhada para esse crescimento é entendermos que aqui nasceram, cresceram e surgiram atletas de nível mundial, e que suas limitações não se prostrem em alguns mentores se declarando quem os fez. Se pensarmos assim e principalmente agirmos assim, sem nenhuma dúvida que qualquer crescimento de sua capacidade de evolução fique estagnado pelo próprio tempo.
Estamos praticamente a poucos meses de um dos maiores eventos esportivos em nossa cidade, os Jogos Abertos do Interior, e que seria por naturalidade, desde que muitos se incumbissem desse compromisso, e que teríamos como fonte de estudo e desenvolvimento, as escolas se prontificarem em realizar a feira de ciência do esporte dentro das salas de aulas e suas quadras. As empresas com sua lucidez de demanda de muitos funcionários, se adaptariam em realizar durante os meses, qual modalidade se manifesta no ceio da sua gestão.
O comércio se esbaldando de sua criatividade na conduta de decorações e produtos, que se manifestem e vivenciam com celeiros de atletas de nível. As instituições se caberiam da conduta de como proceder em criar informações e convites a um grupo gigante de estudantes em escolinhas de formação esportiva. Isto é, a região toda com essa gama de informações, criações e apetrechos que o esporte agregue a muitos, principalmente a uma geração de adolescentes, que em determinados momentos procuram se calçar em algo que lhe estimule para algo que evolua. A capital da alta sorocabana, desde que se viu, precisa urgentemente se proclamar e buscar o fomento pela tradição do nosso esporte. E que quiçá, o mundo novamente de braços abertos, nos conceda esse novo recomeço!