Mais de 500 mil máscaras sociais já foram produzidas e entregues em comunidades carentes de diversas regiões da capital com a implantação de um projeto promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do CPS (Centro Paula Souza), que conta com um investimento de R$ 2,5 milhões doados pelos bancos privados Itaú, Santander e Bradesco.
As máscaras são confeccionadas por profissionais de costura das próprias comunidades, remunerados por meio do Instituto BEI e do Instituto Rede Mulher Empreendedora. Mais de 250 costureiras e costureiros fazem parte da operação.
“Atingimos metade da meta e pretendemos finalizar o restante da produção nas próximas semanas para poder celebrar 1 milhão de pessoas beneficiadas”, explica a coordenadora de Formação Inicial e Educação Continuada do CPS, Marisa Souza.
As máscaras de tecido têm como objetivo promover a proteção mútua ao reter gotículas emitidas quando uma pessoa tosse, espirra ou fala perto de outra.
A utilização da peça exerce um papel importante na prevenção ao novo coronavírus, mas deve ser aliada às demais orientações das autoridades de saúde, como isolamento social, higienização regular das mãos, não compartilhamento de objetos de uso pessoal, entre outras recomendações.
Sesc contrata artesãs para produção de máscaras
Estado de SP mantém uso obrigatório de máscara em presídios
Governo de SP lança site com orientações sobre uso obrigatório de máscaras