Professora da Unoeste palestra em congresso no RJ

SINOMAR CALMONA

Professora Dra Rita Higa e a acadêmica de 8º termo de Medicina, Hilana Brancalhone

COLUNA - Sinomar

Data 08/09/2024
Horário 05:15

No cenário deslumbrante do Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa é palco do 7º Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Perícia, que começou na quinta-feira e se estende até este domingo. Promovido pela ABMLPM (Associação Brasileira de Medicina Legal e Perícia Médica), o evento, considerado de grande importância para a comunidade científica e médica do Brasil, reúne especialistas, acadêmicos e profissionais da área. Eles estão compartilhando conhecimentos, discutindo avanços e explorando novas fronteiras da medicina legal. “O congresso não é apenas uma oportunidade para a troca de conhecimentos, mas também um espaço para a construção de redes de colaboração e amizade entre profissionais de diferentes regiões. A interação entre os participantes e as ricas discussões arraigadas de novas ideias que surgem nesses encontros são fundamentais para o avanço da medicina legal e perícias médicas no país”, destacou a professora de Medicina Legal e Toxicologia da Famepp (Faculdade de Medicina), Dra. Rita de Cássia Bomfim Leitão Higa. Representando a Unoeste no evento, a Dra. Rita Higa foi convidada para ser uma das palestrantes e abordou o tema “Como interpretar dados e resultados em Toxicologia Forense”, trazendo à tona insights valiosos para enriquecer o conhecimento dos participantes. Além disso, o congresso contou com a participação da acadêmica do 8º termo de Medicina, Hilana Brancalhone. Ela apresentou o trabalho intitulado “Erros no preenchimento da declaração de óbito, uma problemática mundial: sob um olhar narrativo”. “O nome Unoeste vai cada vez mais longe e é um testemunho do compromisso contínuo com a excelência acadêmica e a inovação”, completa a professora da Famepp, que recentemente garantiu conceito máximo (Nota 5) na avaliação do MEC. (Colaborou: Homero Ferreira)

DEMANDA CRESCENTE
O mercado da beleza masculina está em expansão, com um número cada vez maior de homens buscando procedimentos estéticos para se encaixarem em padrões visuais e elevar a autoestima. O resultado é um número recorde de cirurgias que vêm movimentando ainda mais o setor de procedimentos no Brasil. Uma recente matéria do jornal americano The Washington Post colocou uma lupa sobre o assunto e revelou dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Os números mostram que, em 2022, os homens representavam quase um terço dos pacientes de cirurgia plástica no Brasil, um aumento expressivo em comparação aos 5% de seis anos atrás. Esse crescimento é particularmente evidente em procedimentos como a lipoaspiração, que teve uma escalada de 46% entre homens no mesmo período. Estes números demonstram que, embora as mulheres sofram muitas pressões estéticas, a busca por um físico idealizado tem tido cada vez mais a adesão masculina.

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