A pele está sujeita a vários tipos de inflamações, que podem ou não ser alérgicas, ou seja, decorrentes de uma resposta do nosso sistema de defesa a substâncias estranhas ao nosso corpo. Um problema bastante comum na pele é a chamada dermatite de contato. Trata-se da alergia propriamente dita, que se manifesta quando uma determinada substância entra em contato com a pele do paciente. As crianças são mais vulneráveis
Produtos de limpeza e de beleza, como esmalte, e perfumes são alguns exemplos dessas substâncias que podem levar a reações do sistema de defesa na pele. Quanto mais cedo o contato com esses tipos de produto, maior é o risco de crianças desenvolverem essa alergia.
Segundo a dermatologista Márcia Grieco, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, esse é o motivo de essa doença ser muito mais frequentes em crianças do que antigamente. "Dependendo da idade, a criança ainda não tem seu aparelho imunológico muito desenvolvimento. O risco de uma criança de quatro anos que faz a unha sensibilizar a pele a esse tipo de substância [esmalte] é muito maior", diz.
Coceira
Outra forma comum de inflamação é a dermatite atópica. Também comum em crianças, ela não tem causa definida e se caracteriza por sintomas como coceira e lesões avermelhadas em regiões como face e dobras dos joelhos e dos cotovelos.
De acordo com Suzy Rabello, dermatologista do Hospital Bandeirantes, uma forma de prevenir essas inflamações é manter a pele sempre hidratada. "Pele menos seca é menos propensa a crises. Por isso, essas pessoas devem tomar banho uma vez ao dia, de três a cinco minutos", explica a especialista.
É comum esse tipo de inflamação crônica da pele estar associado a problemas respiratórios, como bronquite e rinite alérgica.
Cada tipo de inflamação na pele possui uma forma de tratamento diferente, que pode ou não incluir o uso de medicamentos.
FOLHAPRESS
ARTE EM CENA
“ZÉPELIN”
Data: domingo
Horário: 15h
Local: Bosque do Sesc Thermas
Entrada: gratuita
OFICINA
“PINTANDO COM FORMAS PRÉ-DEFINIDAS”
Data: Domingo
Horário: 16h
Local: Bosque do Sesc Thermas de Presidente Prudente
Inscrições: gratuitas, na Central de Atendimento
O MEU PÉ DE LARANJA LIMA - 50 ANOS DE SUCESSO!
Um clássico da literatura brasileira, com adaptações para a televisão, o cinema e o teatro, O Meu Pé de Laranja Lima é desses livros que marcam época. Lançado em 1968, trata-se de uma história fortemente autobiográfica, que demonstra a mão de um escritor experiente, ciente do efeito que pode provocar nos leitores com suas cenas e a composição de seus personagens.
O protagonista Zezé tem 6 anos e mora num bairro modesto, na zona norte do Rio de Janeiro. O pai está desempregado, e a família passa por dificuldades. O menino vive aprontando, sem jamais se conformar com as limitações que o mundo lhe impõe – viaja com sua imaginação, brinca, explora, descobre, responde aos adultos, mete-se em confusões, causa pequenos desastres.
As surras que lhe aplicam seu pai e sua irmã mais velha são seu suplício, a ponto de fazê-lo querer desistir da vida. No entanto, o apego ao mundo que criou felizmente sempre fala mais alto. Só não há remédio para a dor, para a perda. E Zezé muito cedo descobrirá isso. A alegria e a tristeza não poderiam estar mais bem combinadas do que nestas páginas. E isso, se não explica, justifica a imensa popularidade alcançada pelo livro.
Ficha técnica
Autor: José Mauro de Vasconcelos
Editora: Melhoramentos
Páginas: 232
Preço: R$ 28,90
POLLYANNA
“Pollyanna”', de Eleanor H. Porter, é um clássico da literatura infanto-juvenil. Escrito em 1912, foi inicialmente publicado em capítulos no jornal Christian Herald, de Boston. Ganhou forma de livro em 1913 e de imediato tornou-se um best seller. Traduzido em quase todas as línguas, nunca mais parou de ser lido. Levado às telas pela primeira vez em 1920, foi refilmado muitas vezes, inclusive pelos estúdios Disney. No Brasil, com tradução de Monteiro Lobato, foi publicado pela primeira vez em 1934. 'Pollyanna' é uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que os jovens e as crianças podem ter, sem se dar conta.Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita desculpas para a infelicidade e empenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza e a vida negativa.
Ficha Técnica
Autora: Eleanor H. Porter
Editora: Martin Claret
Páginas: 192
Preço: R$ 14,90
Caro editor do jornal O Imparcial
Somos alunos do 5º ano A da Escola Municipal Antonio Moreira Lima e lemos a matéria “DDM registra média de 82 casos de violência por mês” publicada no dia 22 de agosto de 2017 e gostaríamos de parabenizar o jornal por ter escrito sobre a agressão contra a mulher em nossa cidade e relembrar os 11 anos da criação da Lei Maria da Penha.
Considerando que o número de agressões é alto para uma cidade do interior, ainda existem mulheres que não denunciam os seus agressores por medo, vergonha, dependência financeira, receio em romper um relacionamento e proteção aos filhos.
Em nossa opinião não concordamos com a violência dos homens com as mulheres e ainda que tenha uma lei que ampare as mulheres elas não se sentem protegidas. Assim, concluímos que os homens devem tratar as mulheres com amor, carinho, respeito e proteção, mesmo sabendo que é difícil mudar o pensamento de uma masculinidade que envolve machismo, por isso acreditamos que uma cidade que respeita, aprende a valorizar as mulheres.
Obrigada pela atenção.
Texto produzido coletivamente sob a orientação da professora Renata Grillo.