Primavera

Sandro Villar

O Espadachim, um cronista a favor da fada e do fado (cuidado, revisão, para não trocar o primeiro a de fada por o)

CRÔNICA - Sandro Villar

Data 22/09/2024
Horário 05:30

Pois é, prezados e prezadas, a primavera já começou. Já está "valendo" a partir de hoje pelo menos no calendário. Que bom que é primavera, conhecida com a Estação das Flores. Aliás, como conversa puxa conversa, como dizia Machado de Assis, bem que as rodoviárias, terminais rodoviários e outros logradouros públicos deveriam ter flores nos espaços vazios, como canteiros e outros locais.
Flores pra tudo quanto é lado. Afinal, estamos falando da Estação das Flores e espero que a minha sugestão não seja rechaçada (que língua, Meu Deus!). Estão voltando as flores, como diz a bela marcha-rancho de Paulo Soledade magistralmente gravada pela cantora Helena de Lima com a participação do coral do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
Por falar nisso, há várias canções que falam da primavera. Acho que a mais famosa - e mais cantada - é "Primavera" que Tim Maia gravou muito bem. Ele era do ramo e faz falta. Carlos Lyra também compôs uma canção chamada "Primavera". 
É uma beleza, um clássico da bossa nova. Diz um verso: "Quem me dera ser a sua primavera e depois morrer". Em outros tempos os compositores eram mais inspirados. Eram poetas da música, se me permitem tal comparação.  
Beto Guedes também "bebeu nessa fonte" e nos brindou com a belíssima canção "Sol de Primavera". É música para ouvir sempre. O cinema também se lembrou da primavera e, por falar nisso, recordo-me do filme "Primavera de Uma Solteirona". Como diz o título, é a primavera de uma mulher solteira e desculpem a obviedade.
Também como é óbvio, a primavera precede o verão. Nestes tempos medonhos, de radicalismo e clima extremo, como será a primavera que acabou de dar as caras? 
Aí já é assunto para meteorologista. Acho que como a maioria de vocês também espero um clima ameno, com temperaturas agradáveis e sem o friozinho deste fim de setembro, permitindo o consumo de sorvetes na sorveteria da esquina. 

DROPS

É como diz o oftalmologista: "Olho por olho, lente por lente".

É como diz a cozinheira: "Alho por alho, dente por dente".

É como diz a arrumadeira: "Eu quero é me arrumar".

O cão ladra e a caravana passa.
(ditado antigo)

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