A ocorrência de acidentes de trânsito é corriqueira nas páginas deste diário. Infelizmente, é com grande frequência que noticiamos diversos tipos de acidentes, tanto dentro das cidades como nas estradas. Mas, a quantidade de ocorrências que culminou em vítimas fatais recentemente tem chamado ainda mais a atenção. A última foi noticiada nesta quinta-feira, quando um jovem, de apenas 23 anos, perdeu a vida em uma colisão frontal, envolvendo o veículo que estava dirigindo, um Ford/Ka, e uma caminhonete Fiat/Strada.
O acidente ocorreu na altura do km 6 da vicinal Roberto Romanini (SPA 571/294), em Osvaldo Cruz. E a tragédia poderia ter sido ainda maior, visto que, no carro, estava um bebê de 10 meses, filho da vítima fatal. Felizmente, tanto a criança quanto o condutor da caminhonete, de 35 anos, sofreram ferimentos leves. O bebê continua vivo, no entanto, perdeu o pai. Trata-se de mais uma triste história envolvendo acidentes de trânsito, que, certamente, mudará o destino desta criança e de toda a família.
Esse tipo de situação parece distante de nós. Parece que nunca vai acontecer com a gente. Contudo, as estatísticas estão aí para mostrar o grande número de vítimas que, muitas vezes, ficam com sequelas, ou pior, perdem a vida, por negligência, imprudência ou imperícia. Ou seja, na maioria das vezes, como sempre alerta a Polícia Rodoviária, os acidentes seriam facilmente evitados, caso os condutores – e também os passageiros – agissem com mais responsabilidade.
Portanto, não subestime um passeio de carro, uma ida até a padaria, ou um simples trajeto até o trabalho ou a escola das crianças. Entrou no veículo, atenção redobrada! Nada de distrações. Coloque o cinto de segurança e faça os demais que estão no carro fazerem o mesmo. Quantas e quantas tragédias não seriam evitadas se os passageiros do banco traseiro estivessem de cinto? O mesmo podemos dizer dos bebês nos assentos apropriados.
Respeitar as leis de trânsito e prezar pela nossa vida e dos demais é um dever de todos nós! Portanto, não negligencie a sua responsabilidade!
