A Polícia Civil de Presidente Prudente investiga as circunstâncias do falecimento do ajudante Roberto Zago da Silva, 59 anos, ocorrida na tarde de sábado, em uma obra em um loteamento no Jardim Marisa. Morador de Presidente Venceslau, ele teria caído de uma plataforma e morrido ainda no local da queda, para onde foi solicitada perícia pela Polícia Técnico Científica. Exame necroscópico também foi realizado no corpo de Roberto, cujo falecimento foi registrado como “morte suspeita”.
A princípio, o caso tinha sido registrado na Delegacia Seccional de Presidente Prudente como “queda acidental”. No entanto, a natureza do fato foi alterada em uma segunda versão do Boletim de Ocorrência. “Considerando os elementos informativos colhidos até o momento, nessa fase incipiente, não foi possível apurar se a morte foi produzida por ação criminosa [exemplo: homicídio, lesão corporal seguida de morte, etc.], tampouco se enquadra nas hipóteses de ‘Morte Natural’ ou ‘Comunicação de Óbito’”, aponta o documento.
“Considerando o disposto no artigo 2º, § 3º, da Portaria DGP-14/2005, registra-se a ocorrência com a natureza “Morte Suspeita” para melhor apuração dos fatos, decidindo o delegado da circunscrição policial incumbida da investigação pela solução correta de polícia judiciária em face das conclusões dos laudos periciais e demais elementos de prova”, finaliza o registro.
