Integrar a tecnologia aos serviços públicos disponibilizados à população é de extrema importância para agregar maior eficiência às políticas públicas e elevar a qualidade de vida das pessoas. Desta forma, é crucial que os municípios desenvolvam projetos que vão ao encontro desta realidade, cada vez mais presente no cotidiano dos munícipes. E entre as diversas áreas que Presidente Prudente – sede administrativa regional – se destaca, uma delas, sem dúvidas, é o segmento tecnológico.
Como noticiado por O Imparcial, a capital da Alta Sorocabana é a 93ª cidade mais inteligente e conectada do país, de acordo com a edição de 2022 do Ranking Connected Smart Cities, divulgado pela Necta e Urban Systems. No âmbito da região Sudeste, a capital do oeste paulista aparece em 54º lugar. Já no universo das cidades entre 100 mil e 500 mil habitantes, atinge a 50ª colocação.
Tal posição no ranqueamento é reflexo, justamente, desta preocupação do poder público em utilizar ferramentas tecnológicas - não de forma a robotizar os relacionamentos -, mas, pelo contrário, de humanizar ainda mais a forma de prestação de serviço à população. Como bem observou o secretário municipal de Tecnologia, Helton Molina Sapia, o conceito de cidade inteligente tem mudado nos últimos anos, pois o que antes era visto mais pela ótica de cidade digital, hoje precisa ser entendido como um município que olha para os aspectos de integração de tecnologias e aspectos criativos, sustentáveis e principalmente humanos da cidade. “O centro da atenção passa a ser o cidadão”, sintetiza.
E é exatamente essa a função do poder público. Otimizar os serviços prestados à população, mas sempre com o olhar voltado para cada munícipe, que merece ser valorizado, tratado com respeito e dignidade, tendo suas necessidades atendidas da melhor maneira possível.
