O que podemos almejar com o mundo novo?

OPINIÃO - Marcos Alves Borba

Data 27/12/2023
Horário 05:00

O universo responde a quem você verdadeiramente é. Não a quem você pensa que é. “Wallace Liimaa” é m grande estudioso da física quântica e saúde integral. Penso que, para muitos de nós seja possível, quem sabe, uma demora desse entendimento por não darmos tanta atenção às coisas que internamente nos impedem de seguir adiante. Nesse contexto de que ainda estamos sempre querendo aprender algo novo, mas que na grande maioria das vezes precisamos de um pequeno empurrãozinho para que nos conceda força e coragem.
Almejar algo que nos impulsione acreditar em nós mesmo, naturalmente que tudo isso leva-se tempo, mesmo que nossa improvável força de vontade nos faz acreditar o quanto podemos seguir adiante. Mesmo assim, tenha a sua convicção de que nessa simples “força de vontade”, isso não é garantia de nada. Os caminhos são longos, os perrengues nos fazem desabilitar o que ontem tínhamos como força suprema de nossas buscas, mas que no dia seguinte, a grande maioria ainda repensa se realmente vale o que se pretende. Isso não é ser pessimista naquilo que busca e não possa acontecer, mas é ser pleno naquilo que você acredita que pode e quer que aconteça. É preciso trabalho, dedicação, insistência, constância e mesmo assim errando muito, pois o caminho que nunca foi fácil precisa dessa continuidade. 
Uma das primeiras ações para que possamos sair dessa incógnita, aliás sair da armadilha desse subconsciente, é ter a consciência de que você não é o que pensa que é. O caminho é árduo, é de muito labor, e mesmo nessa subjetiva suposição de realidade constante, seja provável que, devido nossa insistência e por sempre ficar ligado ao piloto automático, precisamos estar sempre adiante. Não queremos e não podemos perder tempo. Precisamos, e caso ache interessante, acione o seu GPS interior para resgatar pensamentos, sentimentos, crenças e percepções que estejam roubando a sua energia e comprometendo a sua voz interior. 
Assim, e dentro de nossas possíveis convicções, queremos iniciar o novo ano, sem as guerras, sem fome, sem desempregos, sem desabrigados, sem ao menos a tentativa de ousar, querendo que os outros façam a sua parte, mesmo sabendo que sua tentativa não deu certo. Se queremos que as coisas funcionem e caminhem bem, primeiramente, sem nenhuma prerrogativa de retrocesso, é fazer a nossa parte, e ousando mesmo, sentindo que os valores como humildade e empatia sejam pertinentes em qual seja a tentativa, mas verdadeiramente viva no presente. 

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