Os fins de semana são sempre cheios de ocorrências violentas que muitas vezes terminam em morte. Este diário acompanha e a maioria das segundas são cheias deste tipo de notícia. Uma realidade triste, repleta de ódio e desamor. Este diário, por exemplo, publicou que um homem de 27 anos, que confessou ser o autor de um homicídio ocorrido neste domingo, em Piratininga, foi preso pela Polícia Militar Rodoviária, em Presidente Epitácio, por volta das 2h desta segunda-feira.
Além disso, a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo) vai instaurar apuração disciplinar em desfavor dos sentenciados envolvidos em dois homicídios registrados dentro da Penitenciária Wellington Rodrigo Segura, no distrito de Montalvão, em Presidente Prudente, na sexta-feira e no sábado. Fora esses dois, tem mais esse: a Polícia Civil de Presidente Prudente já identificou o homem, 20 anos, apontado como o autor de um homicídio, ocorrido na noite de sábado, no Parque Alexandrina, que vitimou seu vizinho, 31 anos. Muitos casos tristes e de pura violência.
Em meio aos avanços tecnológicos, à conectividade global e às promessas de progresso, ainda existe esta realidade sombria: a persistência da violência em todas as suas formas. Enquanto se aspira por um mundo de paz e harmonia, os horrores da violência continuam a assombrar comunidades e nações inteiras, deixando um rastro de sofrimento e destruição em seu caminho. A paz não é apenas a ausência de conflito armado; é um estado de equilíbrio, respeito mútuo e justiça. Requer comprometimento, diálogo aberto, compaixão e empatia. Requer que reconheçamos a humanidade uns dos outros, independentemente de nossas diferenças.
Não se pode permitir que a violência continue a definir o mundo. É preciso união, um compromisso coletivo de trabalhar incansavelmente em prol da paz, porque, em última análise, é somente através da paz que se pode alcançar o pleno potencial como sociedade global. Chegou o momento de se perguntar: violência, até quando o mundo precisa de paz? A resposta é clara: agora e para sempre.