O Estado de Sao Paulo já fervilha com a expectativa das eleições em outubro, prevendo um cenário promissor para a população que precisa de intervenções do Estado. Por mais que insistam em falar em monopólio e continuismo, a democracia paulista nunca esteve tão atrelada ao desenvolvimento como hoje em dia.
A recuperação econômica acelerada está dando fôlego extra para ampliar programas de investimento e políticas públicas, que regam emprego e renda.
O Estado teve que contornar desequilíbrios orçamentários entre despesas e receitas previstas anteriormente. Números confirmam a maior recuperação da capacidade de investimento estadual desde 2015, quando o Estado totalizou R$ 18,5 bilhões.
Para este ano de 2022, o orçamento paulista prevê investimentos da ordem de R$ 27,3 bilhões, quase 50% a mais em sete anos.
A responsabilidade administrativa no trato dos recursos públicos é a alavanca para o crescimento econômico que, aliás, coloca São Paulo bem superior à média nacional, com investimento direto em saúde, educação, habitação, infraestrutura, segurança pública, logística, proteção social e geração de empregos.
A parte que cabe, a partir de agora, a todo cidadão paulista, é refletir sobre o comprometimento com os interesses da população, escolher bons gestores da máquina pública que sejam capazes de ir além, liderando o desenvolvimento!
Infelizmente, o cenário nacional se mostra um pouco mais "nervoso", com uma nada saudável e repetida polarização política. Para agravar, além das turbulências na saúde, com a pandemia da Covid-19, a economia também não se mostra sólida - com alta da inflação e disparada do dólar.
O eleitor deverá, então, se atentar ao histórico dos candidatos, se orientar pelo programa de governo, escolher lideranças capazes de não apenas retomar a economia, mas criar empregos, controlar a inflação e melhorar a renda dos paulistas e brasileiros,
Mas além de tudo, será necessário escolher aqueles que objetivam manter a democracia brasileira de pé, oferecendo alternativa para as pessoas comuns de defender os seus interesses.
E aqui vai um chavão, que nunca foi tão apropriado como o é nos dias de hoje para o pleito de outubro: vote bem, vote com consciência.