Uma jovem atendente, 19 anos, foi presa em flagrante por tráfico de drogas, na manhã de domingo, pouco antes de tentar entrar na Penitenciária de Irapuru, onde iria entregar uma porção de maconha e uma de cocaína para seu namorado, que cumpre pena por tráfico de entorpecentes. Moradora de Itapevi (SP), a jovem levava 163 gramas do entorpecente e mais uma pequena quantidade de cocaína, escondidos em suas partes íntimas. Após o registro da ocorrência, a jovem foi presa e levada para a cadeia pública de Dracena.

No mesmo dia, um jovem, 18 anos, foi detido por tráfico de drogas, no Jardim São Bento, em Presidente Prudente. Os policiais localizaram quatro porções de maconha no bolso do rapaz, que teria confessado que estava vendendo os produtos ilícitos. Com ele também foram encontrados R$ 50 em dinheiro. Outras porções de maconha, prontas para a venda, foram encontradas pela polícia em sua casa.

 

Dracena e Osvaldo Cruz

Mais três suspeitos foram presos pela Polícia Militar, na noite de domingo, em Dracena. Após denúncias, equipes de Força Tática deslocaram-se até a Rua Aloísio de Azevedo, no Jardim Brasilândia, onde visualizaram uma motocicleta com dois rapazes, que estariam em contato com uma mulher. Eles foram abordados e, com eles, foram encontradas duas porções de crack e mais R$ 126. Eles confessaram que haviam comprado a droga da mulher.

Os PMs foram então até a casa da suspeita, onde encontraram mais porções de crack, vários utensílios para embalagem do entorpecente e R$ 1.013,50 em dinheiro. O marido dela, que não estava em casa, está sendo procurado, também por envolvimento no comércio de entorpecente.

No sábado, a Polícia Militar prendeu outra mulher por tráfico, na altura do km 570 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Osvaldo Cruz. Ela estava acompanhada de seu filho, 2 anos, em um GM/Classic, levando duas porções de cocaína (521 gramas) dentro da bolsa. Ela revelou aos policiais que adquiriu a droga em São Paulo e a levaria até Tupã (SP), e que receberia R$ 500 pelo transporte. Durante o registro da ocorrência, o telefone da suspeita tocou e alguém ofereceu R$ 10 mil aos policiais para que ela fosse liberada. A criança ficou aos cuidados do Conselho Tutelar do município.