Morar Bem já está em preparação e promete surpreender com os ambientes assinados por profissionais da região

SINOMAR CALMONA

Arquiteta, Carol Viafora

COLUNA - Sinomar

Data 06/04/2025
Horário 04:45

A sétima edição da Mostra Morar Bem, evento referência em arquitetura, design de interiores, engenharia e paisagismo em Presidente Prudente, já começou a ser planejada. De acordo com o organizador, Gustavo Alves dos Santos, a edição 2025 está prevista para acontecer entre os meses de setembro e outubro, consolidando ainda mais o sucesso das edições anteriores. Os primeiros nomes confirmados para a edição deste ano são das arquitetas Carolina Viafora e Elis Piai, que prometem apresentar projetos inovadores. Uma comissão especializada está avaliando diferentes imóveis na cidade para definir a sede da mostra, que contará com mais de 30 ambientes, entre espaços internos e externos. A edição de 2024 foi um marco: recebeu milhares de visitantes em 40 dias, encantando o público com a criatividade e o profissionalismo dos envolvidos. Para este ano, a organização pretende elevar ainda mais o padrão do evento, reunindo profissionais renomados e novos talentos, além de contar com o apoio de empresas fornecedoras, patrocinadoras e parceiras de toda a região. A Mostra Morar Bem se destaca não apenas como um evento de inspiração e tendências, mas também como uma grande vitrine para o mercado imobiliário, de construção e decoração em Presidente Prudente e região. A expectativa é que a edição 2025 ofereça uma verdadeira imersão no que há de mais atual em morar com estilo, conforto e funcionalidade.


ARQUITETA, ELIS PIAI

BOM DIA
"A felicidade acontece quando o que você pensa, diz e faz estão em harmonia". Gandhi

NOMOFOBIA
Em tempos de hiperconectividade, estar sem o celular nas mãos, sem sinal de internet ou fora das redes sociais por algumas horas pode causar mais do que simples incômodo. Para muitas pessoas, a dependência tecnológica está se transformando em um transtorno real chamado nomofobia — termo derivado da expressão em inglês “no mobile phone phobia”, que significa “medo de ficar sem celular”. Reconhecida como uma manifestação moderna de ansiedade extrema, a nomofobia não está oficialmente classificada como doença pela OMS, mas já é motivo de alerta entre psicólogos e especialistas em comportamento. Estudos indicam que o uso excessivo de smartphones e redes sociais, além de alterar padrões de sono, afeta a concentração, a produtividade e as relações pessoais.

CAFÉ CAIPIRA
No sábado, 13 de abril, a Fazenda São Paulo convida visitantes para uma manhã repleta de sabores e experiências rurais no tradicional Café Caipira com Vivência Rural. Desta vez, a programação inclui uma Oficina de Páscoa especial para as crianças, garantindo diversão para toda a família. Os participantes poderão desfrutar de um café da manhã autêntico, preparado com ingredientes caseiros e produzidos na própria fazenda. Vagas limitadas! Garanta já sua reserva pelo direct do Instagram da Fazenda São Paulo.

FENÔMENO
A série "Adolescência", novo fenômeno da Netflix, já entrou para a história da plataforma como a minissérie mais assistida de todos os tempos, com mais de 45 milhões de visualizações em apenas três semanas de exibição. Mais do que números expressivos, a produção provocou uma verdadeira comoção entre os espectadores — muitos relatam sentimentos intensos como angústia, choque e identificação profunda com os temas abordados. Com uma abordagem crua e sem filtros, a série escancara questões muitas vezes silenciadas: o vazio existencial de uma geração hiperconectada, a perda de influência das instituições tradicionais como família, escola e governo, e o papel onipresente da internet — que se torna guia, educadora e confidente dos adolescentes de hoje. Com estética provocadora e roteiro afiado, "Adolescência" derruba o espectador da zona de conforto. A narrativa conduz a uma viagem pela mente de jovens que vivem à sombra da pressão, da comparação e da busca por pertencimento, num mundo onde a aprovação vale curtidas e a rejeição vem em massa. A série não traz respostas fáceis, mas nos obriga a repensar o tempo em que vivemos — e principalmente, o tempo em que os jovens estão vivendo agora.

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