Banhada por 15 praias, Maceió tem localização privilegiada e destaca-se no cenário nacional e internacional principalmente pela beleza exuberante de suas praias, com águas mornas até mesmo no inverno. As areias, brancas e finas, os arrecifes que formam as piscinas naturais e a imensidão de coqueirais completam o cenário paradisíaco. Por isso, Maceió destaca-se por sua beleza exuberante, que encanta e proporciona memoráveis recordações a todos que passam por lá. As praias da capital alagoana estão entre as mais bonitas do Brasil. Toda a orla marítima é enfeitada por coqueiros que dão um toque mágico à paisagem deslumbrante. Algumas das praias ainda são primitivas e deixam os visitantes em êxtase e sem vontade de deixá-las. Elas são banhadas por um mar ora verde, ora azul, numa beleza única e incomparável. A Balbino Tur tem pacote para Maceió, em voo saindo de Prudente, no período de 15 a 22/10. Para mais informações, ligue Balbino Tur: 3908-5694 ou 3908-6034.
Disney 2020
O Epcot, um dos quatro parques do Walt Disney World, em Orlando, tem um projeto de renovação para 2020. O Worldshowcase, no pavilhão da França, terá uma nova atração baseada em Ratatouille, o Remy’s Ratatouille Adventure. Além disso, também haverá uma atualização da atração de “A Bela e a Fera”. O show “Illuminations” será substituído. E contará com cenários flutuantes, painéis de LED personalizados, fontes móveis coreografadas, luzes, pirotecnia e lasers. São algumas das novidades da Disney para 2020, segundo a agência Welingtour que programa excursão para julho. Será o seu 53º grupo rumo ao Reino Encantado. Reservas e informações pelo telefone 3223-6544.
Everton Garcia liderou um grupo de turistas da CVC Prudenshopping, em viagem à Capadócia, Turquia
Grupo que esteve conhecendo as capitais do Leste Europeu (Viena, Praga, Budapeste, Bratislava e Berlim), em excursão da Balbino Tur
Gilmar Sapia e Vânia foram ao Canadá, pela Companhia de Viagem
Diretores, colaboradores e investidores da Sicredi foram a Porto Alegre, para conhecer o Centro Administrativo da cooperativa, com roteiro organizado pela Vencestur
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COLUNA DA AVIESP
Low-costs: novas possibilidades
Marcos Lucas
Os executivos das companhias aéreas brasileiras costumam afirmar que atuar no país é tão complexo que para poder competir, as empresas já trabalham em condições de low-costs. Esta máxima está começando a ser testada com a chegada de aéreas de baixo custo no Brasil. A princípio, apenas em rotas internacionais, mas com o potencial de mexer com todo o mercado. Até o momento são três empresas: Norwegian, SKY e Flybond – todas com voos para destinos que atraem muitos brasileiros.
A primeira a chegar ao Brasil foi a Norwegian com um voo direto de Londres para o Rio de Janeiro. Em seguida, veio a SKY, que voa de Santiago, no Chile, para Florianópolis. A Flybond inicia em outubro a rota Rio-Buenos Aires. Mais do que trazer estrangeiros, estas companhias ampliam a concorrência e abrem novas possibilidades aos brasileiros, que podem experimentar experiências diferentes do que estamos acostumados na aviação tradicional.
Nas low-costs, a experiência é diferente. A ideia é oferecer preços mais baixos do que as empresas aéreas convencionais. No entanto, o serviço é também diferente, uma vez que o passageiro paga pelos demais opcionais como refeições, bagagens, escolha de assento e outros. Embora algo parecido já aconteça por aqui nos voos domésticos, o brasileiro precisa reaprender a voar e aceitar tais regras em nome das tarifas mais baixas.
Só o tempo dirá como ficarão realmente os preços. A competição apenas começou. Outras empresas devem chegar e, agora, com a possibilidade de 100% de capital estrangeiro a tendência é que as opções aumentem. E, com mais opções, quem ganha é o consumidor. No entanto, o mercado precisa operar de uma maneira saudável.
As low-costs são bem vindas e farão muito bem para o país, mas o mercado precisa amadurecer. E isso diz respeito a dois fatores. O primeiro, primordial, é a demanda. Se não há passageiros suficientes para toda esta oferta, mesmo que os preços caiam, a situação não será sustentável. E para que isso aconteça, o brasileiro precisa – definitivamente – incluir a viagem na sua cesta de consumo. E isso só acontecerá se a economia voltar a crescer.
O segundo ponto é justamente a segurança jurídica para que estas e outras empresas possam investir aqui. Já demos alguns passos, como a desregulamentação da franquia de bagagens e a abertura para 100% de capital estrangeiro. Isso possibilitou a chegada destas empresas. Mas o país precisa de um transporte aéreo cada vez mais democrático. E se queremos mais, é necessário seguir abrindo o mercado.
* Marcos Lucas é agente de viagens e presidente da Aviesp