A Câmara Municipal de Indiana termina seu recesso nesta semana e deverá voltar a atender a população indianense nos períodos manhã e tarde, sendo que, na próxima terça-feira, realizará sessão ordinária, dando início aos trabalhos legislativos. Nenhuma pauta foi divulgada até o momento.
PEDÁGIO DE INDIANA
Publicada no DOE (Diário Oficial do Estado) ontem, a autorização para início de operações de mais duas praças de pedágio, sendo que uma delas é de Indiana, na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-4250, km 436, entre Martinópolis e Indiana. A cobrança será iniciada a 0h de hoje, tendo seus valores divulgados nas placas informativas.
VALORES DIVULGADOS
Os valores divulgados até que por enquanto não decepcionaram os motoristas, R$ 5,40 na praça de Indiana, e R$ 6,20 na praça de Rancharia. Há um desconto de 5% aos usuários de meios eletrônicos e automático de pagamento e também o DUF, que é o desconto de usuário frequente. O pedágio da praça de Rancharia está localizado na Rodovia Homero Severo Lins (SP-284), km 531 mais 200 metros, entre Rancharia e Martinópolis.
JARDIM DAS PALMEIRAS
Moradores de Indiana sentem-se incomodados com algumas situações, principalmente no Jardim das Palmeiras. Ocorre que deixaram duas reservas de mata, mas estão ao abandono, cheias de lixo, o que compromete a segurança dos próprios moradores, sem contar que o local pode servir de esconderijo de meliantes e pessoas que fazem uso de drogas e outras práticas ilícitas.
O CAMINHO CORRETO
O caminho ideal e correto seria a Prefeitura manter esses locais limpos e nas divisas do loteamento com os pastos proceder ao plantio de árvores, proibindo que as pessoas ateiem fogo nos terrenos, uma prática abominável que destrói e pode provocar acidentes.
ALFAIATE, UMA ANTIGA PROFISSÃO
Houve um tempo que a profissão do alfaiate era imprescindível para a sociedade. Ele era o responsável pelas roupas de casamentos, festas, comemorações, e todas as cidades sempre contavam com bons profissionais, que costuravam as roupas na medida em que o cliente desejava. Porém, com o passar dos anos, os alfaiates foram perdendo espaço para as lojas de confecções e a população aderiu à modernidade, praticidade de se adquirir a roupa já pronta e na medida certa.
ALGUNS RESISTEM
Semana passada tive a satisfação de reencontrar um alfaiate das antigas que resiste ao tempo e continua trabalhando, em Martinópolis. Luiz Antonio de Oliveira, o "Luiz Alfaiate", de 72 anos de idade, profissional de gabarito, que trabalha há 62 anos, fazendo o que gosta e com maestria. Luiz é natural de Assis, mas veio para Martinópolis no início da década de 1970, onde montou sus primeira alfaiataria. Hoje está estabelecido com sua alfaiataria na Avenida Padre Jorge Summer, em frente ao Supermercado Nagai, com suas três máquinas, duas Singer e uma Junki, mas ele faz questão de lembrar que também já utilizou muito a Vigorelli.
EM TEMPO DE PANDEMIA
Não é preciso muito, basta criatividade, e isso o brasileiro tem demais. A pandemia fez com que muitos ficassem desempregados e as alternativas vão surgindo de acordo com a criatividade de cada um. Muito comum em nossa região famílias inteiras trabalhando nas ruas, instalando pontos de vendas de produtos como frutas e verduras e, assim, melhorando o orçamento familiar, driblando a crise, e de forma honesta alcançando uma renda, que, por menor que seja, vai contribuir para eliminar as dificuldades econômicas do lar.
EM TEMPO
"Os pequenos atos de cada dia fazem ou desfazem o caráter".