Instituições públicas e educacionais elaboram ações de combate ao bullying para o novo ano letivo

Grupo formado por autoridades de diversos órgãos de Presidente Prudente desenvolve projeto que busca ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes

PRUDENTE - MELLINA DOMINATO

Data 27/09/2024
Horário 15:37
Foto: Deinter-8
Reunião foi promovida nesta sexta-feira, na CPJ (Central de Polícia Judiciária) de PP
Reunião foi promovida nesta sexta-feira, na CPJ (Central de Polícia Judiciária) de PP

Com o objetivo de discutir estratégias e ferramentas para prevenir e combater o bullying e o cyberbullying nas escolas de Presidente Prudente, mais uma reunião foi promovida nesta sexta-feira, na CPJ (Central de Polícia Judiciária. O encontro contou com a participação de representantes da Promotoria da Infância e Juventude, polícias Civil e Militar, Delegacia Regional de Ensino, Conselho Tutelar e secretarias municipais de Educação e Mobilidade Urbana.

De acordo com o Deinter-8 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), o grupo, que defende a necessidade de que as instituições públicas e educacionais trabalhem em conjunto para criar um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes, realizará uma nova reunião, na qual apresentará projetos e ações para o novo ano letivo, pensando no bem-estar e na segurança das crianças e adolescentes no ambiente escolar.

Comportamentos agressivos
O bullying em ambiente escolar, segundo o Deinter-8, é caracterizado por comportamentos agressivos e antissociais de estudantes, sem motivação clara. Já o cyberbullying é realizado através de tecnologias digitais, como redes sociais e mensagens eletrônicas. “Ambos os fenômenos representam um desafio crescente no ambiente escolar, afetando negativamente a vida de muitos estudantes”, destaca o órgão.

“Durante a reunião, foi enfatizada a importância da educação pedagógica, nem como a educação moral, a ser tratada desde tenra idade”, ainda ressalta. “Ferramentas, estratégias e ações para que sejam disseminadas entre alunos, professores, família e toda a comunidade, envolvendo diversos profissionais. Esse enfoque visa não apenas reagir aos casos, mas, principalmente, preveni-los, desencorajando comportamentos prejudiciais entre os adolescentes”, finaliza o Deinter-8.
 

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