A tecnologia está cada vez mais presente na vida de todos. A inovação constante implica em novos formatos e condiciona a forma pela qual nos relacionamos e vivemos em sociedade. Toda essa mudança ocorreu em curto espaço de tempo. Aparelhos celulares, que eram incomuns e serviam apenas para realizar ligações há 20 anos, hoje tornam tudo mais rápido.
As empresas, em busca de conhecer melhor os seus clientes, trabalham a aproximação por meio do mundo digital. Fato é que as organizações estão à procura de gestores que possuam habilidades para lidar com as mudanças – que possam gerenciar com maestria os interesses empresariais e demandas do cliente.
Já internamente utilizam as tecnologias para otimizar suas operações. Reuniões que antes demandariam deslocamentos, preparação de local que consumiriam mais tempo, hoje são realizadas por videoconferência; negócios são fechados via aplicativo de mensagens; controle de estoque e apuração de impostos são feitos em tempo real. Não há limites geográficos, com escritórios e arquivos hospedados em nuvens.
É impossível falar em competitividade empresarial, sem a coexistência da inovação, conciliada ao uso eficiente da tecnologia e de técnicas relacionadas à administração. A principal vantagem é a possibilidade de empresas menores terem visibilidade e acesso a tecnologias e softwares.
As empresas, em busca de conhecer melhor os seus clientes, trabalham a aproximação por meio do mundo digital
Diante do contexto atual, é fundamental que as pequenas empresas utilizem produtivamente todos os recursos tecnológicos para aumentar a sua competitividade e buscar conhecimentos para melhorar a gestão do negócio. Não nos esqueçamos de que a gênese da tecnologia é o conhecimento. Assim, delegar serviços a especialistas é importante. Contudo, tal prática não exime ninguém de buscar a compreensão de assuntos intrínsecos a própria sobrevivência da empresa, tais como a área de marketing, contabilidade, finanças e gestão em sentido amplo.
Chegou o momento de decidir com assertividade sobre o presente e o futuro: o tomador de decisões da sua empresa tem competências profissionais para fazê-lo ou insiste em decidir sem as bases científicas adequadas? Quais seus conhecimentos? Vale a pena arriscar?