A feira livre de Indiana, que funciona todas as terças feiras, depois de um longo período em que muitos até achavam que iria desaparecer, em virtude da fuga dos barraqueiros e o pouco movimento de consumidores, de repente voltou a ganhar força. Nas últimas semanas, novos comerciantes do ramo surgiram e antigos retornaram, oferecendo mais alternativas aos habituais compradores. Uma tradição que se renova a bem das famílias que preferem adquirir produtos fresquinhos trazidos pelos feirantes, que, aliás, não são só de Indiana, alguns vêm de outras cidades, como Pirapozinho e Regente Feijó. A barraca do pastel, do André Nishiama, é uma das mais concorridas.
A Prefeitura de Indiana não deverá paralisar suas atividades no mês de dezembro, segundo informações de pessoas ligadas ao gabinete da prefeita Celeide Floriano. A municipalidade, desde o início da pandemia, cerrou suas portas atendendo de forma precária pelos fundos, o que deverá continuar até os últimos dias do ano. Entretanto, as atividades normais não deverão sofrer interrupção, pelo menos até o dia 30 de dezembro.
Há quatro meses em atividades, a farinheira indianense Vô Jorge já ganha mercados até mesmo fora do Estado de São Paulo. Aprovada por consumidores que já experimentaram, o produto já está chegando a outros municípios. Hoje, a empresa já emprega aproximadamente uma centena de pessoas de Indiana e Martinópolis.
Na semana passada, o conjunto de coletores de lixo, implantado no terminal rodoviário de Indiana, foi totalmente destruído por vândalos que quebraram e jogaram na rua. Todo quebrado pela ação dos bandidos foi colocado no corredor da parte posterior do terminal, local onde não é visualizado pelos usuários e assim acaba por prejudicar as pessoas que procuram para descartar o lixo. No último fim de semana, não sabemos se os mesmos delinquentes quase destruíram o poste com as placas que denominam as ruas principais da cidade, Avenida Rosa Tafarelo e Dr. João Munhóz. Sempre foi uma reivindicação da população a implantação de câmeras no centro da cidade, inclusive na praça da matriz, mas nunca foi atendida pelas autoridades municipais. Seria uma forma de inibir a ação de vândalos durante as madrugadas.
Surpresa agradável a chegada da Jorrovi em Presidente Prudente, pois morei muitos anos em Paranavaí (PR), onde a Jorrovi já existe há décadas, sendo uma das melhores empresas no ramo de calçados em todo o noroeste do Paraná. Quem ganha com isso é a população prudentina e da região. Grandes promoções à vista, e, principalmente, por coincidir com as festas de fim de ano.
A bem da verdade e da saúde de todos, temos que mencionar aqui o descuido de muitos em Indiana, que não se cuidam e ainda colocam outras pessoas, inclusive familiares, em risco. Mesmo com as informações dos órgãos de saúde, anunciando o aumento da Covid-19, através dos meios de comunicação, observa-se que uma boa parcela da população não respeita as orientações. Não utilizam máscaras, nem álcool em gel e continuam participando e promovendo aglomerações nos fins de semana. Final de semana em Indiana tivemos festa pelos quatro cantos da cidade. Quanto à dengue, percebemos centenas de quintais sujos, com matagais, criadouros do mosquito, propiciando a proliferação da doença. O desleixo é total.
O terminal rodoviário de Indiana foi reformado e reinaugurado há menos de quatro meses. O pátio onde os ônibus chegam e estacionam para embarque de passageiros já apresenta deterioração, com fragmentação e blocos de concreto se desmanchando bem na esquina da Avenida Capitão Whitaker com a Alzira Santana Lebrão.
Segundo o governador do Estado, João Doria (PSDB), a vacinação contra Covid-19, a Coronavac, pode ser deflagrada em 25 de janeiro. Alguns não acreditam na eficiência da vacina e dizem que não tomam nem amarrados, outros, ao contrário, já estão procurando local de distribuição das senhas, para garantir a imunização. A Inglaterra já começou a vacinar sua população ontem, um mês antes da União Europeia, como era previsto, afinal, o inglês é conhecido pela pontualidade.
É fantástico, a "Caipirinha", obra de Tarsila do Amaral, um quadro pintado em 1923, vai a leilão dia 17, por nada menos que R$ 47 milhões (lance inicial), maior valor para qualquer obra de arte vendida em nosso país. Tarsila do Amaral morreu em 1973, com 87 anos, e foi um dos destaques da Semana de Arte Moderna, realizada em 1922. Tarsila é conhecida no mundo todo por suas obras e, principalmente, por "Abaporu", de 1928, comprada pelo empresário argentino Eduardo Constantini, por US$ 2,2 milhões. Abaporu se encontra no Museu de Arte Latina em Buenos Aires, e é considerada a principal atração.