Esta época do ano requer atenção redobrada com a saúde, no que diz respeito às síndromes respiratórias. Nas últimas semanas, quem precisou recorrer a uma unidade de saúde se assustou com a quantidade de pessoas na espera de atendimento. Febre, dor no corpo, mal-estar. Os sintomas têm deixado a população em alerta, afinal, em tempos de pandemia e de risco de surto de dengue, todo cuidado é pouco.
Fica a dúvida se pode ser uma gripe forte, uma infecção pelo coronavírus ou a temível doença transmitida pelo Aedes aegypti. Então, é sim necessário recorrer a um atendimento médico, de modo a seguir o tratamento correto, e o devido isolamento, se for o caso. A boa notícia é que todos nós podemos nos cuidar e nos precaver. No caso da Covid-19 e da influenza, é de extrema importância se imunizar – as doses contra a gripe estão disponíveis nos postos de saúde para o público-alvo da campanha, mas, caso você não integre tais grupos e tenha a possibilidade de se vacinar em uma unidade particular, certamente é um investimento muito válido à saúde. Já em relação à Covid, é muito importante tomar todas as doses de reforço.
Quando falamos de dengue, logo nos vêm à cabeça a necessidade de não deixar água parada. E sabemos de cor e salteado que o mosquito-vetor da doença consegue se proliferar em qualquer lugar propício, desde uma tampinha de garrafa até um pneu inservível deixado no quintal. Mas, se todos temos plena noção disso, por que ainda vemos tanto descaso por parte de muitos moradores? É preciso se conscientizar, se cuidar, se importar com sua saúde e com a de toda a coletividade. A pandemia certamente nos trouxe muitas lições, e uma das principais é que sem saúde nada somos. Portanto, faça a sua parte!
