Após um fim de semana de muita correria no 2º Hackathon Prudente - Varejo e Turismo, chegou o momento mais aguardado e/ou temido pelos participantes: o pitch, ou seja, a apresentação final ao júri de negócios. E a solução do problema tem que ser apresentada em apenas 3 minutos e em outros 3' os participantes respondem Às perguntas dos jurados. Na final, realizada na noite de ontem, na Fundação Inova Prudente, quem levou a melhor foi a equipe F-Society, que apresentou uma solução inovadora ao problema de Agendamento e Orçamento. Com a segunda e terceira colocações, respectivamente, ficaram os times Operative Tecnologia e No Roots, sendo que ambos sanaram o problema Governança Digital.
De acordo com Arthur Pires, um dos integrantes da F-Society, além da felicidade em levar o troféu de campeão para casa, participar do Hackathon foi uma boa experiência. "Já trabalhamos juntos [fora do evento], foi um experiência bacana para um conhecer um pouco mais do outro. Acredito que isso aumentará ainda mais a sinergia no trabalho. Aprendemos métodos e foi muito bom", comemora.
O co-founder da aceleradora de startups, Orbital de Maringá, Christian Silva, fez uma avaliação positiva dos projetos apresentados. Ele, que compôs o júri, diz ainda que alguns projetos têm capacidade de chegar ao mercado. "Soluções interessantes. Tentamos da melhor maneira fazer uma avaliação justa. Foi equalizado o nível de apresentação. As equipes superaram as expectativas e a Inova está de parabéns. Quero retornar em outros eventos e que Maringá [PR] e região possam se aproximar do ecossistema de Prudente e vice-versa", elogia.
O diretor do Terra Parque, Júlio César de Moraes, que compôs o júri e é um dos interessados nas soluções, conta que alguns projetos vêm ao encontro de seu negócio e de parceiros do mesmo segmento. "De modo geral, todos foram bem, conseguiram gerar uma nova ideia. Houve projetos interessantes, o que faz com que o Hackathon seja um grande passo, pois nunca tivemos nada parecido para ambos os segmentos", enaltece.
Conforme o diretor-presidente da Inova, Bruno Garcia Carnelóss, tudo ocorreu conforme o programado. Além disso, afirma que há “projetos excepcionais, prontos para irem ao mercado, e equipes talentosas”. "Esperamos que o impacto na vida dos participantes tenha sido positivo. Conheceram gente nova, tiveram contato com empresários, diretores de aceleradoras, enfim, um networking rico", conclui.
Além de Christian e Júlio, o júri contou com a participação de Carolina Mussolini, representando a Sicredi; Cristiano Russo, da aceleradora Hotmilk da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Londrina (PR); e Thiago Matsumoto, founder da Dodeka Investimentos.
Com Secretaria Municipal de Comunicação
