No Rio Grande do Sul, um Estado hoje castigado,
As chuvas desabam, a natureza estremece.
Nas encostas, o medo se instala,
E o vento carrega a tristeza que pesa.
Entre os escombros e a água que avança,
Nasce a força de um povo que não se cansa.
Em cada olhar marcado pela dor,
Há a chama da fé e da esperança.
No meio das inundações, há um grito de união,
Entre as ruas alagadas, surge a compaixão.
Nas mãos calejadas dos que se estendem para ajudar,
Brota a certeza de que é possível recomeçar.
Apesar da devastação que se vê,
A vontade de seguir em frente não perece.
E nas lágrimas que se misturam à chuva,
Há a promessa de dias melhores.
Com coragem e fé, erguemos as mãos,
Cada pedra caída, cada sonho a florir.
No Rio Grande do Sul, a força do povo se faz,
E das águas que inundam, renasce a paz.
Entre a dor e a solidariedade,
O povo se ergue, unido na adversidade.
Com mãos estendidas e corações abertos,
O Brasil se une para ajudar.
Que cada gesto de amor, cada doação,
Seja um tijolo na reconstrução.
Que o Rio Grande do Sul, com sua história a reluzir,
Reencontre sua beleza, seu pulsar, seu porvir.
Pois com a força do povo e a ajuda de irmãos,
O Sul se reerguerá, de mãos dadas com a nação.
E assim, entre lágrimas e sorrisos de gratidão,
Renascerá a esperança, com firmeza e emoção.
