Em 31 de janeiro, é comemorado o Dia do Engenheiro Ambiental. Uma profissão “nova” que surgiu há pouco mais de duas décadas no Brasil. Quem é da área ou conhece um deles, certamente já ouviu muito a frase: “Engenharia ambiental é a profissão do futuro”. Bom, posso afirmar, com conhecimento de causa, que esse tal futuro chegou!
A primeira instituição a oferecer um curso de Engenharia Ambiental no país foi a Unitins, atual Universidade Federal do Tocantins, em 1992. A primeira turma colou grau em 31 de janeiro de 1996, data escolhida, desde então, para homenagear esses profissionais.
Mas você pode estar se perguntando: o que faz um engenheiro ambiental? Bem, diria que ele faz muito mais do que a grande maioria imagina. Em linhas gerais, no Brasil essa profissão veio para atender as demandas do país em relação ao meio ambiente. Vale destacar que, por aqui, desde a década de 70 a preocupação ambiental restringia-seàs questões sanitárias, como oferta de água tratada e coleta de esgotos.
A primeira turma colou grau em 31 de janeiro de 1996, data escolhida, desde então, para homenagear esses profissionais
Porém, com o avanço da industrialização (fenômeno mundial) e consequente aumento do uso dos recursos naturais, aliado à má gestão dos resíduos gerados (em especial os industriais), surgiram vários casos de poluição e prejuízos ao meio, fazendo com que o poder público “olhasse” com mais atenção. É dentro desse contexto que surge, concomitantemente com a Rio 92 (2ª Conferência Mundial de Meio Ambiente, sediada na cidade do Rio de Janeiro), a profissão do engenheiro ambiental.
O engenheiro ambiental é, por excelência, um profissional habilitado para cuidar do meio ambiente como um todo, ou seja, sua tarefa é reduzir ou, quando possível, evitar os impactos adversos ao ambiente, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da população e também para a manutenção do equilíbrio do planeta. Viva os engenheiros ambientais, tão essenciais nos dias de hoje!
