De acordo com a lei nº 7908/2012, todos os cães devem ser registrados. E No ano passado, segundo Tiago Patrício Ribeiro da Silva, responsável pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), de Presidente Prudente teve 2.569 animais microchipados e neste, até a data de 30 de junho, 2.382 cachorros. Apenas 187 a menos que em todo o ano de 2022. O que é positivo.
“O microchip tem caráter de identificação do tutor do animal, tanto para garantir a posse responsável quanto para responsabilização do mesmo em casos de situações de zoonoses [leishmaniose, raiva, sarna, etc], possíveis negligências, maus tratos, abandonos ou quaisquer ações que venham prejudicar a saúde animal e humana também”, explica o titular do órgão sobre a importância do microchip e sua contribuição com as políticas voltadas para o bem-estar animal no município.
Segundo ele, os proprietários de animais que não precederem ao seu registro no CCZ estarão sujeitos à intimação, emitida por agente de apoio de controle de zoonoses do órgão para que o faça em até 30 dias. Vencido o prazo de registro, será aplicada multa de 180 UFMs (Unidade Fiscal do Município) por animal não registrado.
“O CCZ têm realizado trabalhos diários de aplicação de microchip e coleta de sangue para diagnóstico de leishmaniose, além de orientações aos munícipes tanto de casa em casa, quanto em ações estratégicas realizadas aos finais de semana, bem como nas publicações em redes sociais, contatos presenciais e telefônicos”, ressalta Tiago.
SERVIÇO
Todos os munícipes podem ir em demanda espontânea até o Centro de Controle de Zoonoses, que fica na Presidente Castelo Branco, 93, no Parque Castelo Branco, em Presidente Prudente, de segunda a sexta-feira das 7h30h às 11h30h e das 13h30hs às 16h30h.