“As pessoas educam para a competição e esse é o princípio de qualquer guerra. Quando educarmos para cooperarmos e sermos solidários uns com os outros, nesse dia estaremos a educar para a paz.” Maria Montessori (1870/1952) foi educadora, médica e pedagoga italiana. É conhecida pelo método educativo que desenvolveu e que ainda é usado hoje em escolas públicas e privadas mundo afora. Destacou a importância da liberdade, da atividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças.
Penso que precisamos priorizar sem querer forjar. Quem pôde ver e ouvir o último debate presidencial na última quinta-feira, dia 29/09, pela TV, acredito que pôde entender e compreender o que verdadeiramente precisa ser seguido e dar andamento a um assunto que jamais sairá de moda, e que precisamos acreditar sempre, a educação (confesso que ouvi somente o início e logo saí da sala).
No dia seguinte, as manchetes por si só já demonstravam, o que nitidamente muitos não queriam presenciar. Só faltou um slogan gigante exposto aos noticiários: Atenção senhores pais, favor retirem suas crianças da sala, urgentemente, impróprio para todas as idades. Um assunto que indiscutivelmente será a mola mestra de qualquer nação que queira crescer, evoluir e ousar em fazer parte de um mundo novo e melhor, sempre. Assim, sejamos totalmente categóricos com as nossas ações e atitudes, se realmente estivermos dispostos a fazer parte de um cenário que esteja no caminho do crescimento e desenvolvimento por acreditar nas pessoas. E o mundo inteiro presenciou tudo aquilo.
O senso de responsabilidade mútua, isto é, de todos nós, se entendermos que temos, sem nenhuma dúvida, estará em qualquer lugar, em qualquer esquina, se estivermos dispostos, se seremos parte de um sistema que busca a sua produtividade com resultado de crescimento. Numa visão de mundo moderno e não se abster do que seja a nossa responsabilidade, precisa que os nossos governantes, gestores, chefes, líderes, formadores de opinião e eteceteras... procurem estar num consenso de que as pessoas estejam aliadas a um contexto de veracidade de mão única, mesmo com suas diferenças, sempre será possível um caminho de alternativas.
Às vezes, o consenso pode até não edificar nenhuma das partes, do que pretendem de suas prioridades, o querer fazer bem e melhor, mas precisa que dentro do necessário tenha o efeito de que as coisas aconteçam com respeito e dignidade. Se estamos realmente esperando que o mundo fique melhor, num país que desde então tenta o melhor em grande parte daquilo que precisa ser feito, estamos muito longe de quem realmente possa nos representar. A saúde, educação, emprego, entre tantos outros, ainda continuarão em evidência.