Existem pelo menos dois abacaxis para a administração municipal descascar no Parque Ecológico Cidade da Criança “Agripino de Oliveira Lima Filho”: a desinterdição jurídica de algumas atrações do parque aquático e a renovação da licença ambiental.
Ao aparecer na linha de frente do projeto “Quanto vale uma Vida”, de ajuda material ao atendimento emergencial da Covid-19 no Cohabão, Aristeu Penalva sinaliza sua volta para a Sedepp (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico).
Aristeu foi secretário na gestão Milton Carlos de Mello, Tupã, quando o PSB, liderado por Ed Thomas, que era deputado estadual, passou a fazer parte da base de apoio do governo. Agora, estaria aguardando aposentadoria na Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para retornar ao cargo.
Nesta semana, em reunião virtual, o deputado Mauro Bragato e a prefeita Cássia Furlan, ambos do PSDB, solicitaram do governo a implantação de vias marginais à Rodovia Raposo Tavares (SP-270), no trecho de Presidente Epitácio.
Este pedido e outro sobre a utilização da faixa de domínio para realização de obras de saneamento básico no bairro Jardim Real II foram apresentados ao diretor geral da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
Em conversa informal com o médico José Fernando Fortunato, o Plantão soube de uma informação que merece registro. Seu avô, o maestro Francisco Fortunato, compôs uma música para o presidente Getúlio Vargas.
A música foi executada publicamente pela primeira vez, quando Getúlio desembarcou de avião numa visita a Presidente Prudente. Vargas gostou tanto, que por muitos anos a música foi executada antes de O Guarani, na abertura do programa A Voz do Brasil.
Vargas comandou o Brasil por mais de 18 anos (1940-1945 e 1951-1954). Francisco Fortunato, nome de rua no Jardim Bela Daria, foi maestro criador da Corporação Musical 7 de Setembro, que vive contagem regressiva de quatro anos do seu centenário.
Aproveitando essa viagem histórica em reminiscências, o jornalista multiprofissional Antônio de Figueiredo Feitosa envia ao Plantão dados de uma eleição que classifica como vitoriosa e histórica, pelo resultado e pelo envolvimento da população.
Em tempos de pluripartidarismo, na eleição de 1976 (se já vão mais de 40 anos), os votos de legenda apresentaram 4,5 contra 1 na eleição para prefeito e 3,6 votos a 1 na eleição de vereadores; a favor da Arena.
Pela Arena, Paulo Constantino obteve 25.881 votos (62%) e Antônio Sandoval Netto 6.678 (16%), enquanto que pelo MDB, Cidonio Lemos Jardim recebeu 4.329 votos (10%), Nelson Porto Alegre 1.844 (4,3%) e Júlio Dias Goulart 1,127 (1,1%).
Conforme observação feita por Feitosa, naquele já distante ano de 1976 acabou ocorrendo uma eleição plebiscitária em Prudente, por causa da tamanha diferença de votos e conforme queria o presidente Ernesto Geisel, o 4º de cinco presidentes militares.