Quentin Tarantino é um dos diretores mais conhecidos de Hollywood e, com certeza faz jus a sua fama! Seu sétimo filme é “Django Livre”, onde ele brinca mais uma vez com o famoso faroeste americano, mas com muito mais pompa, ação e história!
Conhecido por apresentar temáticas reais, mas alteradas a sua forma, como em “Bastardos Inglórios”, e artes marciais como “Kill Bill”, ele novamente diverte o espectador mostrando como a vingança pode ser inspiradora. Com um elenco com nada menos do que Jamie Foxx como protagonista, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson como coadjuvantes, encontramos 2 horas e 45 minutos prazerosos entre tiros, violência e humor.
A história acompanha Django, um escravo liberto pelo caçador de recompensas alemão Dr. Schultz. Eles trabalham juntos por meses e então decidem resgatar o grande amor da vida de Django: Brunhilda, que está presa nas sádicas fazendas de Calvin Candie, um senhor de escravos que se diverte a partir de brutais lutas de seus servos e é servido com total submissão por seu criado Stephen.
As câmeras não perdem tempo em registrar as incríveis paisagens por onde Schultz e seu companheiro passam no decorrer de sua trajetória, além disso, também não economizam em dar os famosos Zoom’s spaguettianos. A trilha sonora transita entre soul, blues e hip hop, que são os gêneros musicais pilares da cultura negra. Os exageros, como vimos, são muitos e não tem pudores em aplicar palavrões e diálogos ricos em sotaques.
Sua estrutura não é perfeita, mas sua ambição em criar um ambiente que nos transporta ao passado atroz vivido pelos negros, nos mostra que ainda temos muito o que melhorar! Ganhador de 2 Oscars e inúmeros outros prêmios. Disponível na Netflix!
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