A Prefeitura de Presidente Prudente, por meio da Seduc (Secretaria Municipal de Educação), continua hoje a entrega das cestas básicas de alimentos não perecíveis, que contemplam 1.978 famílias de alunos matriculados na rede municipal de ensino que estão em privação de alimentos.
Nesta terça, as equipes da Seduc devem percorrer mais de 50 bairros para entregar as cestas diretamente na casa das famílias. De acordo com o mapeamento, a expectativa é entregar mais de 300 cestas por dia. A previsão é que nesta semana a ação seja concluída.
Desde que a ação teve início na última quinta-feira, já foram entregues mais de 800 cestas básicas de alimentos nas casas dos alunos. No feriado de ontem, a ação teve continuidade.
Hoje, estão sendo percorridos os bairros Marisa, Sumaré, São Bento, Vila Flores, Vila Líder, Regina, Iguaçu, Estoril, Aviação, São Matheus, Inocoop, Nova Planaltina, Itapuã, Santa Mônica, Paraíso, José Rota, Cambuci, Vila Angélica, São Francisco e Jabaquara.
A entrega também deve passar pelos bairros Operária, Parque Primavera, Vila Furquim, Aristacho, José Líbano, Parque Furquim, Vila Brasil, Vila Marcondes, Vila Marina, Itatiaia, Vila Roberto, Vila Miriam, Vila Nova, Terras de Imoplan, Nova Prudente, Vila Mariana, Vila Aurélio, Vila Rotária, Santana, Maracanã, Novo Bongiovani, Residencial São Paulo, 3° Milênio, Residencial Santo Expedito, São Lucas, América, São Sebastião, Cobral e Leonor.
De acordo com a Seduc, essas cestas contemplam uma nova lista de famílias já inscritas no Cadastro Único ou no Bolsa Família. Em junho, essas famílias também irão receber um kit de alimentos da agricultura familiar, com frutas e legumes.
A cesta básica entregue para 1.978 famílias é composta pelos seguintes alimentos: arroz (10 kg); açúcar (5 kg); feijão (2 kg); óleo (2 latas); polpa de tomate; macarrão; sal refinado; farinha de mandioca e café.
Conforme informado, a Seduc entregou recentemente outros 1.500 kits de frutas e legumes da agricultura familiar, além de leite aos bebês do ensino infantil que consomem o produto pasteurizado.
A entrega ocorre desde o início da pandemia do novo coronavírus, quando houve a suspensão das aulas no sistema municipal de ensino para atender famílias em situação de vulnerabilidade social.