Aconteceu na noite da última segunda-feira, o coquetel de abertura da exposição “A Olhos Nus”, do desenhista prudentino, Sergio Servantes, no Centro Cultural Matarazzo. As peças permanecem expostas durante o mês de julho na Galeria Takeo Sawada, de segunda a sábado, das 8h30 às 22h, e aos domingos, das 16h às 22h.
Sergio Servantes relata que sua exposição conta com desenhos feitos por ele nos últimos anos; há cerca de 30 telas produzidas entre 2002 e 2023. O seu trabalho artístico é feito inicialmente no computador. “Tenho um software digital onde gero as imagens vetoriais, conforme o conceito que quero produzir”, explica. Abstratas, algumas têm formas mais definidas, como o galo, peixe, peru e as borboletas; mas todas com traços precisos e alegres, capazes de inspirar e dar mais vida aos ambientes.
O artista começou a pintar imagens retas e com o tempo, as curvas. A descoberta da impressão digital com tinta látex e o resultado em altíssima qualidade em tecido canvas, foi a libertação da criatividade de Sergio nas formas e na combinação das cores.
Servantes ganhou sua primeira máquina fotográfica aos 17 anos. Esse apreço pela imagem o levou à publicidade e propaganda. Seu primeiro emprego foi no setor da produção gráfica; e era ele quem produzia todas as imagens das peças da agência. Anos mais tarde ingressou na fábrica de brinquedos pedagógicos em madeira, onde desenvolveu admiração pelas cores fortes, básicas e únicas.
(Colaborou: Francinara Nepomuceno)
Exposição “A Olhos Nus” permanece aberta durante o mês de julho na Galeria Takeo Sawada, no Centro Cultura Matarazzo
Sergio Servantes com a esposa, Lizete Servantes
Sergio com a filha Roberta e a esposa, Lizete
Sergio Servantes, Agda de Pádua Ferreira, Terezinha de Pádua Ferreira e Lizete Servantes
O buffet ficou por conta de Ana Guímaro Table Style
Sergio Servantes com o amigo Wagner Negré
Iza Servantes, comadre de Sérgio
Kristen Ferri e Marco Ferri
Cidinha Lima, Nanete Escoboza e Cristina Ribeiro
As amigas Cláudia e Aparecida Sueli Ruiz admirando o talentoso trabalho de Sergio