DANÇARINAS TÊM LIVE COM PAOLA OLIVEIRA

SINOMAR CALMONA

COLUNA - Sinomar

Data 23/05/2020
Horário 04:10
As irmãs Shaia Zurah, Faaria Esmer e Soraya Najla, com a atriz Paola Oliveira, falaram sobre dança do ventre, no Instagram
As irmãs Shaia Zurah, Faaria Esmer e Soraya Najla, com a atriz Paola Oliveira, falaram sobre dança do ventre, no Instagram

As irmãs Shaia Zurah, Faaria Esmer e Soraya Najla, do estúdio de dança do ventre de Presidente Prudente, exibiram anteontem uma live com a atriz Paola Oliveira. Contaram que elas se conhecem desde criança e as famílias são amigas. Os pais foram colegas na Academia Militar do Barro Branco. O trio apresentou seu curso on-line no perfil @bellydancesisters, pelo Instagram, onde ensinam um pouco dos movimentos da dança do ventre. Paola é uma das alunas do curso e participou da live para “incentivar a arte nesse momento que estamos vivendo”. Falaram sobre os movimentos da dança do ventre “que solta as articulações do corpo”. Segundo Soraia, “é a dança mais democrática que existe e pode ser praticada por pessoas de qualquer corpo e qualquer idade”.

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BOM DIA
O mundo está mudando numa velocidade sem precedentes! As perguntas são muitas, mas a única certeza é a mudança constante!

PENSADOR
O pesquisador Raul Guimarães, do Departamento de Geografia da Unesp de Presidente Prudente, é o convidado do mês de maio da Sociedade de Livres Pensadores, que faz reuniões on-line, durante a quarentena. Falará sobre o tema “Pós-Pandemia da Covid 19”, hoje, às 16h ao vivo, pelo Facebook da Sociedade Livres Pensadores.

FALTA DO ABRAÇO
Mas que difícil é, em virtude de uma pandemia, termos que conversar evitando aproximação. Não podermos apertar a mão de alguém para demonstrarmos apoio, força ou gratidão. Reencontrar sem poder abraçar. Nossa! Nunca senti tanto a falta do abraço dos amigos e dos parentes! Mas um vírus nos ensinou que não tem máscara que esconda a alegria em poder se importar com o outro.

RECORDE
Outro ano de recordes na exportação, mesmo com o país sacudido pela pandemia de Covid-19, abalado pela falta de sintonia entre os Poderes e convivendo com uma economia mundial em frangalhos. Esta é a perspectiva para as vendas externas de carne bovina brasileira para 2020, que já demonstraram fôlego no primeiro quadrimestre do ano. De janeiro a abril, foram embarcadas 548.875 toneladas, com receita cambial de US$ 2,4 bilhões. Alta de 1% em volume e 19% em faturamento na comparação com o mesmo período de 2019. Para maio, o panorama é ainda mais positivo. A previsão é de embarcar mais de 200 mil toneladas, com a China adquirindo tudo o que pode. E a cadeia produtiva se prepara para atropelar o resultado de US$ 7,6 bilhões em receita cambial registrado no ano passado.

 

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