O vice-presidente judicial do TRT-15 (Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região), desembargador João Alberto Alves Machado, apresenta à comunidade de Presidente Prudente na terça-feira (28), o projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas”. O evento ocorre a partir das 10h30, no Anfiteatro Cupertino do Centro Universitário Toledo (Praça Raul Furquim, 9) com uma segunda etapa à tarde, a partir das 13h30, quando serão realizadas audiências de conciliação no Cejusc (Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas) do Fórum Trabalhista de Presidente Prudente.
Participam da atividade o desembargador Fábio Bueno de Aguiar, representando o coordenador do Nupemec (Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas) do TRT-15, desembargador Wilton Borba Canicoba; o juiz auxiliar da Vice-Presidência Judicial, Guilherme Guimarães Feliciano; o assessor econômico Roberto Guenji Koga e magistrados locais. O evento é voltado para advogados, empresários, representantes de entidades sindicais e público em geral.
Na palestra, o desembargador João Alberto Machado detalhará os principais objetivos e vantagens do projeto, implantado no ano passado pela Vice-Presidência Judicial. O magistrado reforça que a conciliação é a melhor solução para os litígios e destaca a importância de dar continuidade ao projeto “Conciliar é Trabalhar de Mãos Dadas”. Para o desembargador João Alberto, “um acordo sempre atende, de forma mais célere e com eficiência, aos interesses das partes, solução que exige muito diálogo e paciência, mas que ao final, reverte em benefícios concretos na recomposição da paz e da justiça social”.
A proposta do projeto é incrementar a conciliação e a mediação, especialmente nas regiões do Estado com maiores índices de litigiosidade de massa. A participação do desembargador vice-presidente judicial reafirma seu compromisso em fomentar a cultura da conciliação nas localidades com excessos de demandas concentradas em determinados temas ou empresas, notadamente quando as matérias litigiosas já estiverem pacificadas junto aos Tribunais Superiores ou estejam em vias de se pacificar. O estímulo à conciliação, nesses casos, associa-se ao esclarecimento dos benefícios dos métodos alternativos de solução de conflitos junto à população, para destrancar vias de diálogo que eventualmente estejam obstruídas pela cultura da demanda.