“O medo e a fé têm algo em comum: ambos nos pedem para acreditar em algo que não podemos ver” – Joel Osteen, autor norte-americano. E, sutilmente tento completar: mas podemos verdadeiramente sentir. Partindo desse pressuposto, seja possível que muitos se encontram nele, e como se dissessem, para onde devemos ir e por que seguir, sem saber por onde fazer?
Nunca se falou tanto em humanização como nos últimos anos. Tem horas que penso o quanto é contraditório, precisarmos reforçar a necessidade de termos competências humanas, já que somos humanos! Ficamos a imaginar e nos cobrar o quanto ainda não aprendemos com nossas competências humanas, já que muitos lugares cobram de maneira totalmente aleatória essas vivências, e que naturalmente com o passar do tempo, é que podemos nos demonstrar se isso realmente pode ser avaliado de conceitos teóricos, mas sem ação.
Por um bom tempo trabalhei em várias e grandes empresas, e com o passar dos tempos, iam se falando e prometendo em fazer dentro dos departamentos planos de carreiras. Quando recebíamos a notícia dessas mutações internas, ali com certeza nos despertavam o interesse pelo crescimento e desenvolvimento de nossas carreias. Pelo visto, e isso já tem um bom tempo, ainda não se tentou ou pelo menos iniciou algo desse tipo nessas empresas.
Ali, e acredito até nesse exato momento, se criaram enormes expectativas, onde grande parte dos funcionários já estava se preparando, naquela ansiedade e que podiam fazer de seus cargos um aliado, aliás, um salto para uma nova jornada de carreira. Esperava-se, mas pelo jeito ainda estão em plano de expansão das ações que iriam tentar qual o melhor caminho de todas as áreas, creio.
Sabemos, mas tentamos entender que não se faz um plano de carreira dentro das empresas de um dia para o outro. Hoje, seja importante o quanto necessário a valorização e complementação dos valores agregados das pessoas que se tornam competentes pelas funções exigidas, isto é, dentro de qualquer plano criado, mas que não se esqueçam de que qual parte dos critérios chamada humanização possa realmente dignificar qualquer cargo ou função.
Evidentemente, que quando se pensa nessa suposta ferramenta pronta, seja natural que a premissa sempre ficará no critério de desempenho por resultados, e que seja notório e jus a sua criação. Seja qual o for cargo, a função, o critério que contribua com essa nova fase, por ela de mudança ou complementação, jamais podemos esquecer que o centro maior estará sempre ligado às pessoas.