Desde o início de 2024 até esta sexta-feira, Presidente Prudente não registrou incidentes graves de bullying, casos significativos de cyberbullying, ataques em escolas, tampouco disseminação de fake news sobre o tema. Tal cenário é positivo e foi discutido ainda na manhã desta sexta-feira em uma reunião na sede do MPE (Ministério Público Estadual), entre representantes da Promotoria da Infância e Juventude, polícias Civil e Militar, Diretoria de Ensino da Região, Secretaria Municipal de Educação e Conselho Tutelar. Na ocasião, conforme o Deinter-8 (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior), as autoridades presentes se comprometeram a continuar monitorando de perto a situação do município, além de implementar medidas preventivas que sejam eficazes nas escolas.
“O bullying em ambiente escolar é caracterizado por comportamentos agressivos e antissociais de estudantes, sem motivação clara. Já o cyberbullying que é realizado através de tecnologias digitais como redes sociais e mensagens eletrônicas, foram temas centrais da reunião”, explica o departamento. “Ambos os fenômenos representam um desafio crescente no ambiente escolar, afetando negativamente a vida de muitos estudantes”, ainda ressalta.
Identificação de potenciais agressores
No encontro, revela o Deinter-8, foi discutida a importância não apenas de apoiar as vítimas desses ataques, mas também de se identificar precocemente potenciais agressores. “Esse enfoque visa não apenas reagir aos casos, mas principalmente preveni-los, desencorajando comportamentos prejudiciais entre os adolescentes”, esclarece o órgão.
Ainda segundo o departamento, na reunião foi destacada a crucialidade das instituições públicas e educacionais trabalharem em conjunto para criar um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes.
“A reunião representou um passo importante na luta contra o bullying, visando criar um ambiente escolar mais seguro e inclusivo para todos os alunos de Presidente Prudente”, finaliza.
Fotos: Deinter-8
Encontro reuniu MPE, polícias Civil e Militar, educação estadual e municipal, e Conselho Tutelar
