Uma série feita a partir de um dos jogos mais populares do mundo, chamaria atenção com certeza, mas Arcane se destaca por enrede e imagens sensoriais que saem "fora da curva" de maior parte das animações!
Para quem, assim como eu, nunca teve contato com este universo, recebemos de presente da Netflix, esse prato cheio para maratonar.
Com um início acelerado e cheio de acontecimentos intensos, a primeira temporada discorre bem e passa num piscar de olhos, mostrando a história de Vi e Powder e os problemas existentes na Subferia. Problemas esses que são constantemente negligenciados pelo LadoAlto.
Ao longo de uma sequência de eventos, traumas e rupturas se convertem de inseparáveis irmãs em singulares rivais e, ao mesmo tempo, entre as cidades gêmeas de Piltover e Zaun, a primeira marcada pelo compromisso inabalável com a inovação tecnológica e a segunda pela desigualdade extrema e pelo ressentimento das guerras do passado.
Depois de três anos desde o final da 1º temporada, Arcane retorna para sua segunda e última temporada, algo que pode soar estranho para alguns, mas que me alegra porque não vejo razão para a história de Vi e Jinx ser esticada além dessa nova temporada, sendo que a franquia pode ter novas produções e derivados no futuro.
A parte final da história mantém seu ritmo e não consegue respirar com calma, mesmo quando pode. Disponível na Netflix.
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