Nesta sexta-feira, a Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) Regional de Presidente Prudente, pertencente à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, participou do “Portas Abertas”. Segundo destaca sua diretora técnica, Andréia Cristina Silva Hirata, o objetivo do projeto da unidade de pesquisa é literalmente “abrir suas portas” para receber estudantes e sociedade em geral para uma troca de experiências entre os pesquisadores e a população.
“O resultado do trabalho da pesquisa científica está na mesa da população diariamente. Neste dia, então mostramos um pouco desse trabalho realizado na instituição para que a população conheça. Conduzimos os grupos de pessoas nas estações dentro da nossa unidade”, expõe a diretora.
Andréia menciona que algumas pesquisas foram selecionadas para serem apresentadas ao público, como: fruticultura com romã, maracujá e pitaya, sanidade animal, batata-doce, mandioca de indústria e sistema agroflorestal.
“É importante a população ter ciência de que temos um trabalho de pesquisa importante na região e que resulta em ganhos expressivos para a sociedade. A ciência contribui de forma impactante na produção de alimentos. Muitas vezes a população não tem ideia da sequência de atividades e anos para se obter uma variedade nova. Essa é uma oportunidade de aproximar a população da pesquisa”, salienta.
Para quem desconhece a instituição, Andréia diz que a Apta Regional pertence à Apta (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. Entre as atribuições da regional estão a geração e transferência de conhecimentos científicos e tecnológicos em cadeias de produção importantes para a região, contribuindo para o desenvolvimento regional.
A Unidade Regional de Pesquisa e Desenvolvimento de Presidente Prudente foi fundada em 26 de abril de 1982, criada como Estação Experimental do Instituto Biológico. Na sua constituição tinha importante atuação de pesquisa na citricultura, mais especificamente no controle do cancro cítrico e na sanidade animal.
Fotos: Cedidas
“É importante a população ter ciência que temos um trabalho de pesquisa importante na região”, diz diretora
Grupos de pessoas foram conduzidos nas estações dentro da unidade