Gradativamente, estamos conseguindo retomar nossa rotina, sempre com muita segurança e mantendo os protocolos sanitários contra a Covid-19. Depois das escolas, agora é a vez das instituições de ensino superior retomarem as atividades letivas neste segundo semestre. Como levantado pela reportagem deste diário, a FCT/Unesp (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista), por exemplo, ainda não voltará com as aulas presenciais, no entanto, outras instituições de Presidente Prudente, como é o caso da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) e da Toledo Prudente Centro Universitário, estão prontas para receber seus alunos presencialmente.
A cada dia que passa, as infecções e os óbitos pelo novo coronavírus vêm reduzindo, graças ao avanço da vacinação. A sensação de que a pandemia está perdendo força traz um alento muito grande. Em meio ao caos, no pico dos casos, chegamos, muitas vezes, a duvidar que esse momento chegaria. Mas ele chegou! Aos poucos, a esperança e a serenidade vão tomando o espaço que era ocupado pelo medo e ansiedade. Claro que nada mais será como antes, e que teremos de nos adaptar ao “novo normal”.
O uso de máscaras e a higienização constante das mãos seguem de extrema importância, assim como evitar as aglomerações. Mas, isso, todos estamos tirando de letra. Com certeza, dia após dia, com cada vez mais pessoas imunizadas, o cenário vai melhorar. Os municípios da região têm dado um show em suas campanhas de imunização. Isso é louvável! Muitos já estão vacinando os jovens adultos de 18 anos. Em Presidente Prudente, por exemplo, haverá uma megaoperação de 24 horas para concluir a imunização de adultos. Trata-se de uma das muitas estratégias adotadas para avançar com a campanha e contemplar toda a população apta a ser vacinada.
É com o coração cheio de alegria que estamos retomando nossa rotina. Mas temos que seguir em frente com todos os cuidados necessários, afinal, não podemos mais perder para esse inimigo invisível. Após mais de um ano de pandemia, já estamos cansados de saber o que precisa ser feito, e não podemos baixar a guarda, mesmo com os casos em declínio. Vamos nos cuidar!