O mês de agosto chega com uma mensagem de extrema relevância: a conscientização sobre a importância do aleitamento materno. Como a maioria de nós sabemos, trata-se do Agosto Dourado, período em que toda a sociedade se une em prol da amamentação. E não é à toa. Considerado o melhor alimento do mundo, o leite materno tem tudo o que o bebê precisa para se desenvolver até os seis meses de idade.
Mas, caso alguém ainda não tenha se convencido disso, seguem algumas informações do Ministério da Saúde: o aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos; evita diarreia e infecções respiratórias; diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão; além disso, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade. Isso sem contar em outros inúmeros benefícios, como o vínculo fortalecido entre a mãe e o bebê.
Outra questão muito interessante, desta vez para a mamãe, é que amamentar vai ajudá-la a retomar o corpo que tinha antes da gravidez. Isso porque, muito além de auxiliar na perda de peso, devido ao gasto calórico provocado pela amamentação, quando o bebê suga no bico do seio da mãe, faz com que libere o hormônio ocitocina, que contrai a musculatura do útero. Desta forma, amamentar ajuda o útero a voltar ao tamanho normal de forma mais rápida, evitando sangramento e casos de anemia para a mãe.
Contudo, para muitas mamães, principalmente as de primeira viagem, a prática da amamentação pode sim virar um bicho-de-sete-cabeças. Muitas estão despreparadas – muito embora amamentar seja algo extremamente natural. Por isso, mamãe, durante a gestação, procure informação e orientação. Saiba que existe uma imensa rede de apoio pronta para te ajudar e te auxiliar. E, caso não consiga amamentar seu bebê, não se sinta culpada e diminuída diante de outras mães. Todas são Mães como M maiúsculo!