Esse imbróglio envolvendo Prefeitura de Presidente Prudente e Ciop (Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista) tem dado o que falar, muitas teorias lançadas, reuniões, propostas. Mas, o que precisa ficar bem claro é que a preocupação maior no momento é com essas mais de 500 famílias que, até então, estavam com seus destinos profissionais indecisos.
Imagina só, nesta época do ano, Natal, ano novo, e você não saber o que será do seu trabalho em 30 dias. Essa insegurança pode causar muitos desconfortos dentro dos lares e atingir situações familiares que a gente nem imagina.
Como noticiado neste diário, a Prefeitura de Presidente Prudente informou que, após reunião realizada ontem na sede do MPE (Ministério Público Estadual), foi articulada uma nova proposta para manutenção dos empregos e dos atendimentos da assistência de saúde prestados pelo Ciop, sobretudo nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do município. O plano visa o acerto de R$ 5,7 milhões e pagamento parcelado do restante em seis vezes.
Segundo o Executivo, as avaliações técnicas para viabilizar o acordo começaram nesta quinta-feira, "garantindo a permanência de todos os colaboradores e a continuidade dos serviços".
O que se espera é que tudo seja resolvido da melhor forma possível, com passividade, honestidade e respeito. Sentar-se numa mesa, colocar as situações, problemas, e chegar todos a um consenso. Até aqui, a boa conversa tem dado certo e a torcida de todos é que os trabalhos destas pessoas fiquem garantidos, até porque, toda a comunidade também depende da disponibilidade profissional deles.
