Em temos de pandemia, há relatos de que muitas pessoas deixaram tratamentos e outros que não estão indo aos médicos para realizar exames de rotina ou resistem até o último momento para buscar ajuda. A recomendação é que os tratamentos continuem e que, já que sintomas são sinais, buscar sempre ajuda quando necessário.
E, além dos nossos cuidados, é preciso lembrar dos melhores amigos do homem. Como noticiado neste diário, a cor do sangue é transformada em símbolo da prevenção de doenças cardiovasculares no Setembro Vermelho. Destinado às pessoas, o alerta anual para as doenças do coração não exclui os animais de estimação, visto que as doenças cardiológicas que atingem os pets são muito semelhantes às dos humanos, e, portanto, também são muito parecidos os fármacos e demais tratamentos.
Ou seja, toda a atenção que é necessário ter todos os dias com a saúde dos humanos precisa ser estendida aos bichinhos de quatro patas. De nada vale ter o animal em casa e não dar a atenção que ele merece e precisa. A pandemia continua, os devidos cuidados ainda permanecem – higienização, distanciamento social, entre outros -, mas é preciso estar atento a estes detalhes, que podem salvar vidas.
Como dito neste diário, além das incidências relacionadas às espécies, algumas doenças cardiológicas estão relacionadas às raças dos animais. No caso dos cães, aqueles que são denominados toys, animais pequenos, são os mais suscetíveis a problemas cardíacos, entre os quais destacam-se o lhasa, maltês, shih tzu e, especialmente, o poodle.
Então, fica o alerta. Todo cuidado é pouco quando se trata de coração – do seu e do seu pet. Não postergue a ida ao médico e ao veterinário, no caso dos bichinhos de estimação, quando perceber alguma diferença.
