REVOLUCIONÁRIO:
O filme que revolucionou o gênero do cinema 25 anos atrás está de volta com seu sexto capítulo e ainda consegue inovar e divertir usando a mesma fórmula. Eu realmente não esperava que fosse ser plot twist atrás de plot twist!
ATUAL:
Nostálgico e atual, trazendo um ghostface mais brutal até agora, com motivações que geraram contrastes entre quem já assistiu. Neste sexto capítulo, acompanhamos mais um pouco de Tara e Sam, que se mudaram para Nova York depois do que aconteceu no ano anterior. Mas elas ainda vão passar pelo pior, na sequência mais violenta e sangrenta da franquia, que felizmente traz um roteiro bem amarrado, com um ótimo desenvolvimento de seus personagens.
PRENDE:
O expectador é levado a ir coletando pistas sobre quem é o assassino. O público que se sente ainda mais motivado para assistir ao filme nos cinemas. O roteiro é bem fechado e não deixa nada sem respostas, inclusive a justificativa para a ausência de Sidney é contada de forma inteligente.
RENOVAÇÃO:
Novas histórias estão por vir e com o fôlego nas alturas depois dos últimos dois filmes que contaram com atuações de qualidade e altas expectativas do público. Talvez uma das coisas que eu mais tenha gostado foi a forma como trataram os outros ghostfaces, lembrando de todos que já usaram a máscara, tirando o foco de Billy e Stu.
CONTEXTO:
Depois de muito tempo na saga, o texto volta a contextualizar os espelhamentos da mídia em cima de tragédias, adicionando a isso o advento das redes sociais, o que é coerente para os desdobramentos dos eventos em Woodsboro. Aborda com clareza em como é fácil criar notícias falsas e distorcer fatos.
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