INOVADOR:
Comédia e romance, por muitos são considerados gêneros já saturados, mas a nova comédia romântica mesclada com ficção científica veio para quebrar esses padrões e pode ser considerado um dos melhores filmes sobre amor já feito.
QUÍMICA:
O primeiro longa do diretor Max Barbakow é protagonizado por Andy Samberg e Cristin Milioti, que mostram uma química e uma conexão nas telas que nos encanta da primeira à última cena! Mesmo trabalhando dentro do clichê, a obra inova e diverte na medida ideal, além de contar com uma estética indie deliciosa.
TRAMA:
A história se passa dentro de um loop temporal, um tipo de purgatório que todos que estão presos precisam passar por uma evolução emocional para que finalmente se libertem. O timing é completo, a ficção e as especulações sobre o funcionamento do tempo entram em ação com toda força.
DIVERTIDO:
Enquanto o casal protagonista entende o que se passa naquele “dia infinito”, eles aproveitam de todas as formas possíveis, lavam a roupa suja com todos ao redor e, principalmente, desenvolvem fortes sentimentos, que culminam no desenvolvimento da trama.
DEPRESSÃO:
A tristeza, no entanto, se faz fortemente presente e, Samberg é cirúrgico em suas nuances que abordam a depressão e as profundezas do que ela causa em qualquer ser humano. Ele sempre “frisa” que a dor é a única coisa real naquele mundo e quanto mais vemos as revelações, elas ficam maiores e mais assustadoras.
LIÇÕES:
As lições sobre o amor percorrem toda a história e mais chamam atenção quando quebram os clichês e, mostram que apesar de todas as consequências das nossas escolhas, ainda podemos fazer o que é certo. Por fim, o ponto alto é que não é garota que precisa ser resgatada, mas sim, ser a heroína e “salvar o dia” com muita inteligência e perspicácia!
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