Este domingo é dia de celebrar. Dia de comemorar e agradecer à existência deles: nossos amados pais. Após dois anos de tantas restrições impostas pela pandemia, chegou a hora de reunir a família para demonstrar todo o amor e carinho para quem representa nossa figura paterna. Não importa se quem ocupa esse posto tão essencial para a formação de um ser humano não é o pai biológico. Pode ser um padrasto, um avô, um tio, um padrinho, até mesmo tantas mães Brasil afora, que, guerreiras que são, fazem o papel delas e dos pais também.
Afinal, pai mesmo é aquele que cria, que educa, que protege, que ama, que não mede esforços para manter todos bem. Sabemos de tantas histórias de pessoas que foram abandonadas ou simplesmente não puderam contar com seus pais biológicos, mas que carregam no coração a presença de alguém que fez questão de ocupar esse espaço. Isso sim é ser Pai com P maiúsculo.
Infelizmente, muitas pessoas perderam seus pais durante a pandemia. Esse vírus terrível acabou com muitos sonhos, desfez inúmeras famílias, deixou marcas profundas. No entanto, mesmo quem se encontra nessa situação precisa lutar para manter a memória de quem se foi sempre acesa. Hoje não é dia de tristeza. É dia de agradecer, de orar, de homenagear nossos amados pais – seja neste plano ou onde quer que estejam.
Se você tem o privilégio de ter seu pai perto, não perca tempo! Fale para ele sobre o amor, sobre a gratidão, sobre a importância genuína dele na sua vida. Se seu pai já partiu, lembre-se que ele sempre vai estar presente, nas lembranças mais especiais, nos momentos mais felizes. Ele está mais vivo do que nunca no seu coração. Hoje não é dia de tristeza. Pais, nossos eternos heróis!