Seguindo uma tendência mundial, “Jurado N° 2” é mais um daqueles filmes "criados para o streaming", onde a sala de cinema ficou em último plano. Tendo sido lançado em somente 50 salas nos EUA e nenhuma no Brasil, chegando diretamente pela Max.
O longa dirigido pelo icônico Clint Eastwood é uma releitura de "12 homens e uma sentença", mas com questionamentos e uma visão completamente atual.
Na história, Justin Kemp, um jornalista convocado para ser jurado em um caso de assassinato percebe, no primeiro dia de julgamento, que Kendall Carter, a mulher supostamente assassinada pelo acusado e seu namorado James Michael Sythe, pode ter sido morta inadvertidamente por ele próprio enquanto ele dirigia em uma noite chuvosa, por uma estrada sem iluminação.
Tomado por dúvidas e pelo possível peso da culpa, quando o embate entre a promotora pública e o defensor é encerrado e os jurados se recolhem para deliberar, todos votam quase que instantaneamente pelo veredito “culpado”, cabendo a Kemp, então, “dar uma de Henry Fonda” e tentar mudar a opinião de seus 11 colegas sem, porém, dar a entender que ele potencialmente sabe o que realmente aconteceu.
Apesar de estranhar a situação inicial, a obra vai nos cativando e, somos levados ao que de fato poderia ter ocorrido em flaskbacks, que são apresentados em depoimentos durante o julgamento.
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